200 mil contra Berlusconi
Cerca de 200 mil pessoas manifestaram-se no sábado, 13, no centro de Roma contra a «deriva antidemocrática» de Berlusconi e o seu executivo. A acção juntou os partidos da oposição de centro-esquerda, Itália dos Valores (IDV), e o Partido Democrata (PD). Antonio Di Pietro, líder do IDV, considerou que «o fenómeno Berlusconi é uma anomalia em toda a Itália, que cresceu graças ao sistema de informação, que está nas suas mãos. Tentou fazer crer aos italianos que votando nele estariam melhor, mas quem está melhor é ele e os seus amigos».
Na véspera, dia 12, a central sindical CGIL convocou uma greve geral, que paralisou durante quatro horas os transportes públicos de Roma e de Bolonha, perturbou o tráfego aéreo e ferroviário, bem como vários serviços. A acção realizou-se sob o lema da luta contra o desemprego e a redução de salários e direitos. Em várias cidades realizaram-se manifestações de protesto.
Na véspera, dia 12, a central sindical CGIL convocou uma greve geral, que paralisou durante quatro horas os transportes públicos de Roma e de Bolonha, perturbou o tráfego aéreo e ferroviário, bem como vários serviços. A acção realizou-se sob o lema da luta contra o desemprego e a redução de salários e direitos. Em várias cidades realizaram-se manifestações de protesto.