A greve dos enfermeiros do Instituto Nacional de Emergência Médica, a 25 de Fevereiro, teve adesão praticamente total. O SEP/CGTP-IN e a associação dos enfermeiros da Emergência Pré-Hospitalar, em comunicado conjunto, reafirmaram que a greve, por um plano estratégico pré-hospitalar nacional e pela estabilidade dos profissionais no exercício das suas funções, «faz todo o sentido». Recordaram compromissos não assumidos pela ministra da Saúde. Esta, na reunião negocial de dia 26, assumiu vários compromissos, rejeitando quaisquer intenções de afastar enfermeiros da área pré-hospitalar ou de reduzir o número de ambulâncias de suporte imediato de vida, e aceitando discutir com o sindicato a garantia de estabilidade e desenvolvimento de competências dos enfermeiros - revelou o SEP.