Protestos param a Grécia
A Grécia paralisou ontem, quarta-feira, na sequência da segunda greve geral convocada no espaço de duas semanas. Desta vez aderiram ao protesto todas as centrais sindicais, incluindo a confederação geral dos trabalhadores gregos (GSEE) que se absteve de participar na jornada de dia 10, convocada pelo Frente Militante de Trabalhadores (PAME)
Na véspera da greve, a GSEE, principal promotor do protesto que conta com cerca de um milhão de filiados, esperava uma forte adesão em todos os sectores. As grandes federações e influentes sindicatos como o dos marinheiros (PNO), dos bancários (OTOE) e dos jornalistas (POESY) integraram o movimento.
Previa-se a paragem total do tráfego marítimo, dos aeroportos e companhias de aviação e caminhos-de-ferro. Em Atenas, os trabalhadores dos transportes públicos decidiram assegurar o funcionamento durante seis horas para transportar os grevistas para as manifestações contra a política de congelamento de salários e redução de direitos sociais, designadamente o aumento da idade de reforma.
Na véspera da greve, a GSEE, principal promotor do protesto que conta com cerca de um milhão de filiados, esperava uma forte adesão em todos os sectores. As grandes federações e influentes sindicatos como o dos marinheiros (PNO), dos bancários (OTOE) e dos jornalistas (POESY) integraram o movimento.
Previa-se a paragem total do tráfego marítimo, dos aeroportos e companhias de aviação e caminhos-de-ferro. Em Atenas, os trabalhadores dos transportes públicos decidiram assegurar o funcionamento durante seis horas para transportar os grevistas para as manifestações contra a política de congelamento de salários e redução de direitos sociais, designadamente o aumento da idade de reforma.