Uma concentração de protesto foi realizada, durante todo o dia 12, pelos operadores de Emergência Médica do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), diante das instalações da delegação Norte, no Porto, contra a falta de condições de trabalho. «A situação é extremamente grave devido à falta de meios humanos e materiais indispensáveis a um normal desenvolvimento do serviço prestado», explicou à Lusa, o presidente do Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmácia e Paramédicos. Diamantino Elias focou a falta de condições de trabalho e de higiene e desafiou os responsáveis do INEM a verificarem, in loco, a situação, salientando que se não forem tomadas medidas urgentes, o serviço poderá entrar em ruptura. Aqueles profissionais têm entre 40 e 50 folgas em atraso, alguns desde 2008.