Educação
A Unesco adverte que a crise ameaça a escolarização de dezenas de milhões de crianças, sobretudo nas nações mais pobres do mundo. A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura considera que, apesar de 160 países estarem comprometidos com o fomento da educação e com a prestação de instrução primária gratuita e obrigatória, a actual conjuntura «pode sacrificar uma geração de crianças».
Para a organização, tal cenário, acrescido «às dezenas de milhões de crianças e jovens excluídos dos sistemas escolares», aumentaria significativamente o número dos arredados das «oportunidades que a educação lhes proporciona para saírem da pobreza».
Segundo a UNESCO, antes da eclosão da crise do sistema capitalista, mais de 70 milhões de crianças não tinham acesso a qualquer tipo de formação escolar.
Para a organização, tal cenário, acrescido «às dezenas de milhões de crianças e jovens excluídos dos sistemas escolares», aumentaria significativamente o número dos arredados das «oportunidades que a educação lhes proporciona para saírem da pobreza».
Segundo a UNESCO, antes da eclosão da crise do sistema capitalista, mais de 70 milhões de crianças não tinham acesso a qualquer tipo de formação escolar.