Vitória das populações
Previsto para 2012, foi publicado, em Diário da República, o anúncio de abertura do concurso público para o projecto do novo hospital do Seixal.
Uma vitória de uma luta de décadas
Esta é a concretização de mais uma etapa num longo processo que, por via da luta das populações, se tem desenvolvido no sentido de melhorar as condições de acesso a serviços de saúde essenciais.
Em comunicado, divulgado no sábado, um dia depois de o anúncio do Governo, a Comissão Concelhia do Seixal do PCP salienta que a abertura do concurso «deve ser encarado pelas populações como um ponto de partida a melhorar e fundamentar, no contexto da elaboração dos estudos e projectos agora colocados em concurso, embora pareça corresponder aos termos gerais a que obedece o Protocolo assinado entre o Ministério da Saúde e a Câmara do Seixal a 26 de Agosto - designadamente no que se refere a completar um Atendimento de Urgência e Internamento e possibilidade de expansão».
Para os comunistas é fundamental que o Governo «garanta condições para o cumprimento do calendário no que respeita ao prazo para conclusão da construção do hospital (até 2012)» e esclareça «a capacidade de resposta efectiva da unidade hospitalar, em função das necessidades actuais e futuras das populações que se propõe atender». Reafirmando o seu compromisso de «continuação da luta pela construção de um hospital público no concelho do Seixal e pelo direito das populações à saúde», exigem ainda a reabertura de SAP's no concelho e o aumento da «capacidade de resposta dos centros de saúde».
Uma luta de décadas
Em Loures o anúncio da construção do Hospital no concelho constituiu, de igual forma, «uma vitória de uma luta de décadas por parte da população». «Cabe aqui relembrar o papel e o empenhamento da CDU na presidência da Câmara de Loures que passou pela disponibilização, há quase uma década, dos terrenos em que se irá construir o Hospital», recorda a Comissão Concelhia de Loures do PCP, que espera que, «após anos de promessas e adiamentos por parte dos sucessivos governos PS e PSD, este anúncio não se venha a revelar mera acção propagandística e que o Hospital seja uma realidade no prazo previsto para a sua construção».
Num documento enviado aos órgãos de comunicação social, os comunistas de Loures salientam, no entanto, que «o modelo de parceria público-privada, com um modelo de gestão privado, gerido pela Espírito Santo Saúde, está longe de garantir o papel de serviço à população, que este equipamento deve assumir no âmbito do Serviço Nacional de Saúde».
Associando-se à população no regozijo pela construção do Hospital de Loures, o PCP alertou, no entanto, para os «milhares de utentes que não têm médico de família», para as «filas de espera para obter uma consulta» e para a «falta de condições» dos vários centros de saúde do concelho, nomeadamente em Santa Iria da Azóia, em Santo António do Tojal e em Camarate.
Em comunicado, divulgado no sábado, um dia depois de o anúncio do Governo, a Comissão Concelhia do Seixal do PCP salienta que a abertura do concurso «deve ser encarado pelas populações como um ponto de partida a melhorar e fundamentar, no contexto da elaboração dos estudos e projectos agora colocados em concurso, embora pareça corresponder aos termos gerais a que obedece o Protocolo assinado entre o Ministério da Saúde e a Câmara do Seixal a 26 de Agosto - designadamente no que se refere a completar um Atendimento de Urgência e Internamento e possibilidade de expansão».
Para os comunistas é fundamental que o Governo «garanta condições para o cumprimento do calendário no que respeita ao prazo para conclusão da construção do hospital (até 2012)» e esclareça «a capacidade de resposta efectiva da unidade hospitalar, em função das necessidades actuais e futuras das populações que se propõe atender». Reafirmando o seu compromisso de «continuação da luta pela construção de um hospital público no concelho do Seixal e pelo direito das populações à saúde», exigem ainda a reabertura de SAP's no concelho e o aumento da «capacidade de resposta dos centros de saúde».
Uma luta de décadas
Em Loures o anúncio da construção do Hospital no concelho constituiu, de igual forma, «uma vitória de uma luta de décadas por parte da população». «Cabe aqui relembrar o papel e o empenhamento da CDU na presidência da Câmara de Loures que passou pela disponibilização, há quase uma década, dos terrenos em que se irá construir o Hospital», recorda a Comissão Concelhia de Loures do PCP, que espera que, «após anos de promessas e adiamentos por parte dos sucessivos governos PS e PSD, este anúncio não se venha a revelar mera acção propagandística e que o Hospital seja uma realidade no prazo previsto para a sua construção».
Num documento enviado aos órgãos de comunicação social, os comunistas de Loures salientam, no entanto, que «o modelo de parceria público-privada, com um modelo de gestão privado, gerido pela Espírito Santo Saúde, está longe de garantir o papel de serviço à população, que este equipamento deve assumir no âmbito do Serviço Nacional de Saúde».
Associando-se à população no regozijo pela construção do Hospital de Loures, o PCP alertou, no entanto, para os «milhares de utentes que não têm médico de família», para as «filas de espera para obter uma consulta» e para a «falta de condições» dos vários centros de saúde do concelho, nomeadamente em Santa Iria da Azóia, em Santo António do Tojal e em Camarate.