México
O governo do México concedeu a privados a gestão da rede e o fornecimento da energia eléctrica na capital do país. De acordo com o La Jornada, a Comissão Federal de Electricidade (CFE) deixou à responsabilidade de oito companhias privadas o serviço antes prestado pela Luz y Fuerza del Centro (LyFC).
Nenhuma das empresas operava, até agora, na Cidade do México. Os trabalhadores que entraram ao serviço foram, também, trazidos de outras regiões do país e instalados num acampamento sem as mínimas condições e dignidade.
O periódico mexicano assinala ainda que as autoridades locais e federais vigiam dia e noite as instalações e que os salários pagos aos trabalhadores não permitem que os migrantes das regiões mais distantes visitem regularmente as respectivas famílias, tão baixa é a remuneração auferida.
A privatização do fornecimento de energia eléctrica vem dar razão ao Sindicato Mexicano dos Electricistas (SME) que há meses promove uma greve contra a extinção da antiga empresa pública.
A maioria dos 44 mil trabalhadores da LYC não aceitou o fim da companhia estatal nem a integração nas privadas mediante assinatura de um contrato individual, o qual, automaticamente, representaria a rejeição da convenção do sector. O SME também já havia alertado para a intenção do governo em atacar a contratação colectiva.
Nenhuma das empresas operava, até agora, na Cidade do México. Os trabalhadores que entraram ao serviço foram, também, trazidos de outras regiões do país e instalados num acampamento sem as mínimas condições e dignidade.
O periódico mexicano assinala ainda que as autoridades locais e federais vigiam dia e noite as instalações e que os salários pagos aos trabalhadores não permitem que os migrantes das regiões mais distantes visitem regularmente as respectivas famílias, tão baixa é a remuneração auferida.
A privatização do fornecimento de energia eléctrica vem dar razão ao Sindicato Mexicano dos Electricistas (SME) que há meses promove uma greve contra a extinção da antiga empresa pública.
A maioria dos 44 mil trabalhadores da LYC não aceitou o fim da companhia estatal nem a integração nas privadas mediante assinatura de um contrato individual, o qual, automaticamente, representaria a rejeição da convenção do sector. O SME também já havia alertado para a intenção do governo em atacar a contratação colectiva.