Enormes carências
Custódio Santos, eleito da CDU na Assembleia Municipal de Óbidos, qualificou, dia 28 de Dezembro, as «Opções do Plano» da autarquia para 2010 como um «decalque dos planos apresentados em anos anteriores» e, em muitos casos, «um mero plano de intenções, revelador das enormes carências existentes no município, para as quais a falta de resposta é por demais evidente».
No que concerne ao «Plano de Actividades para 2010», naquele órgão, o eleito sublinhou «a contínua falta de resposta aos graves problemas ambientais existentes no concelho, nomeadamente no que diz respeito à rede de saneamento». «Continuam a existir algumas freguesias do concelho com habitações sem acesso à rede de esgotos e, infelizmente, não se verifica a intenção de resolver esta grave situação», lembrou Custódio Santos, considerando «inaceitável» que se «pretenda institucionalizar Óbidos como um concelho moderno» e depois se «verifique a existência de uma rede de esgotos mistos e não separados - rede de esgotos domésticos e rede de esgotos pluviais - como devia ser e é obrigatório».
O eleito da CDU deu ainda conta, entre outros problemas, que «continuam a ser utilizadas nas redes de abastecimento de água materiais de elevada perigosidade para a saúde pública, como canalizações em fibrocimento (que integram amianto)», nomeadamente na Vila de Óbidos, no Olho Marinho ou nas Gaeiras.
Relativamente ao «Orçamento para 2010», Custódio Santos, em nome da CDU, manifestou sérias dúvidas «no que diz respeito às receitas». «É bom lembrar que a receita estimada em quase sete milhões de euros, provenientes da venda de terrenos, corresponde a 33 por cento do total das «Receitas de Capital» e que um eventual erro nestas previsões representará um rude golpe para o normal funcionamento da autarquia», avisou.
No que concerne ao «Plano de Actividades para 2010», naquele órgão, o eleito sublinhou «a contínua falta de resposta aos graves problemas ambientais existentes no concelho, nomeadamente no que diz respeito à rede de saneamento». «Continuam a existir algumas freguesias do concelho com habitações sem acesso à rede de esgotos e, infelizmente, não se verifica a intenção de resolver esta grave situação», lembrou Custódio Santos, considerando «inaceitável» que se «pretenda institucionalizar Óbidos como um concelho moderno» e depois se «verifique a existência de uma rede de esgotos mistos e não separados - rede de esgotos domésticos e rede de esgotos pluviais - como devia ser e é obrigatório».
O eleito da CDU deu ainda conta, entre outros problemas, que «continuam a ser utilizadas nas redes de abastecimento de água materiais de elevada perigosidade para a saúde pública, como canalizações em fibrocimento (que integram amianto)», nomeadamente na Vila de Óbidos, no Olho Marinho ou nas Gaeiras.
Relativamente ao «Orçamento para 2010», Custódio Santos, em nome da CDU, manifestou sérias dúvidas «no que diz respeito às receitas». «É bom lembrar que a receita estimada em quase sete milhões de euros, provenientes da venda de terrenos, corresponde a 33 por cento do total das «Receitas de Capital» e que um eventual erro nestas previsões representará um rude golpe para o normal funcionamento da autarquia», avisou.