Canadá
A Shell vai encerrar a refinaria de Montreal mandando para a rua cerca de 500 trabalhadores, denunciou fonte sindical citada pela Lusa.
Com capacidade para refinar 130 mil barris de crude por dia, a infra-estrutura com três quartos de século vai ser transformada em plataforma de armazenamento e distribuição de combustíveis, uma vez que, explicou a Shell em comunicado, «já não se enquadra na sua estratégia de longo prazo».
«Vão transformar-nos em terminal, o que significa que 30 empregos vão manter-se em Montreal e todos os outros vão desaparecer», disse Jean-Claude Rocheleau, presidente do sindicato para quem esta é ainda uma perda significativa para a economia do Quebeque.
Entretanto,os dados estatísticos do Canadá confirmam que a taxa de desemprego no país se mantém como a mais elevada dos últimos 11 anos. No final de Dezembro, o desemprego atingia 8,5 por cento da população activa, contribuindo para tal a perda de 2600 postos de trabalho durante aquele mês.
Os sectores dos serviços, transportes e administração pública foram dos que mais despediram neste período, o que revela a fragilidade da «recuperação económica» propagandeada em Novmbro pelo governo de Otava.
Com capacidade para refinar 130 mil barris de crude por dia, a infra-estrutura com três quartos de século vai ser transformada em plataforma de armazenamento e distribuição de combustíveis, uma vez que, explicou a Shell em comunicado, «já não se enquadra na sua estratégia de longo prazo».
«Vão transformar-nos em terminal, o que significa que 30 empregos vão manter-se em Montreal e todos os outros vão desaparecer», disse Jean-Claude Rocheleau, presidente do sindicato para quem esta é ainda uma perda significativa para a economia do Quebeque.
Entretanto,os dados estatísticos do Canadá confirmam que a taxa de desemprego no país se mantém como a mais elevada dos últimos 11 anos. No final de Dezembro, o desemprego atingia 8,5 por cento da população activa, contribuindo para tal a perda de 2600 postos de trabalho durante aquele mês.
Os sectores dos serviços, transportes e administração pública foram dos que mais despediram neste período, o que revela a fragilidade da «recuperação económica» propagandeada em Novmbro pelo governo de Otava.