Precariedade crescente
A Comissão Concelhia de Guimarães do PCP está preocupada com o aumento da precariedade no trabalho. Em nota de imprensa de dia 20 de Dezembro, os comunistas da cidade-berço acusam as empresas de se aproveitarem da crise para exigir aumentos dos ritmos de trabalho e trabalho extraordinário (tantas vezes não pago), bem como de se aproveitarem do trabalho clandestino.
Considerando que a situação «está a generalizar-se», o PCP realça que tal sucede fundamentalmente «nas grandes superfícies: estabelecimentos modernos, lojas muito bonitas, mas recheadas de exploração e desrespeito pelas leis do trabalho.» Para o PCP, esta situação exige uma resposta activa por parte da Actividade para as Condições de Trabalho.
Mas há outras situações escandalosas, denuncia a Comissão Concelhia de Guimarães do Partido. Entre estas, conta-se a consecutiva utilização de desempregados que são recrutados para exercerem actividade em Instituições de Solidariedade Social. Ao fim de um ano, são mandados embora e as entidades recorrem ao fundo de desemprego para recrutar outros trabalhadores para as mesmas funções. Para os comunistas, «as entidades que efectivamente precisam de trabalhadores deveriam preencher os lugares com trabalhadores efectivos, apostar na criação de emprego com direitos».
Considerando que a situação «está a generalizar-se», o PCP realça que tal sucede fundamentalmente «nas grandes superfícies: estabelecimentos modernos, lojas muito bonitas, mas recheadas de exploração e desrespeito pelas leis do trabalho.» Para o PCP, esta situação exige uma resposta activa por parte da Actividade para as Condições de Trabalho.
Mas há outras situações escandalosas, denuncia a Comissão Concelhia de Guimarães do Partido. Entre estas, conta-se a consecutiva utilização de desempregados que são recrutados para exercerem actividade em Instituições de Solidariedade Social. Ao fim de um ano, são mandados embora e as entidades recorrem ao fundo de desemprego para recrutar outros trabalhadores para as mesmas funções. Para os comunistas, «as entidades que efectivamente precisam de trabalhadores deveriam preencher os lugares com trabalhadores efectivos, apostar na criação de emprego com direitos».