Faleceu Alexandre Pereira
Faleceu em São Paulo, no Brasil, no passado dia 23 de Dezembro, com 81 anos o camarada Alexandre Antunes Pereira. Membro do PCP desde a sua juventude, Alexandre Pereira foi membro da Juventude Comunista e integrou o Movimento de Unidade Democrática na resistência contra a ditadura fascista.
Perseguido pela PIDE, exilou-se no Brasil, em 1958, onde prosseguiu a actividade política organizado na Oposição Democrática, na luta pela libertação dos presos políticos portugueses, pelo fim da ditadura e contra o colonialismo.
Foi um dos mais importantes colaboradores do jornal «Portugal Democrático» de São Paulo, órgão oficial dos democratas portugueses emigrados no Brasil, dos núcleos portugueses das Juntas Patrióticas constituídos no Canadá, EUA, Venezuela e Argentina, e das Associações Democráticas existentes na Europa.
Após a revolução de Abril de 1974, regressou a Portugal integrando o colectivo das Edições Avante e da Distribuidora CDL, como funcionário do Partido.
Regressou a São Paulo por motivos familiares em 1986, continuando, aí, a sua actividade, nomeadamente como responsável pela organização do PCP no Brasil.
Livreiro de profissão, foi ainda presidente do Centro Cultural 25 de Abril, director do Clube Português de São Paulo e membro do Conselho da Comunidade Luso-Brasileira, não deixando de lutar pela difusão da cultura portuguesa.
Participou decisivamente na implantação do monumento ao 25 de Abril, da autoria do escultor José Aurélio, oferta da Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal à comunidade luso-Brasileira, em 25 de Abril de 2005, erguido na Praça Mestre de Avis, em São Paulo, onde serão depositadas as suas cinzas.
Perseguido pela PIDE, exilou-se no Brasil, em 1958, onde prosseguiu a actividade política organizado na Oposição Democrática, na luta pela libertação dos presos políticos portugueses, pelo fim da ditadura e contra o colonialismo.
Foi um dos mais importantes colaboradores do jornal «Portugal Democrático» de São Paulo, órgão oficial dos democratas portugueses emigrados no Brasil, dos núcleos portugueses das Juntas Patrióticas constituídos no Canadá, EUA, Venezuela e Argentina, e das Associações Democráticas existentes na Europa.
Após a revolução de Abril de 1974, regressou a Portugal integrando o colectivo das Edições Avante e da Distribuidora CDL, como funcionário do Partido.
Regressou a São Paulo por motivos familiares em 1986, continuando, aí, a sua actividade, nomeadamente como responsável pela organização do PCP no Brasil.
Livreiro de profissão, foi ainda presidente do Centro Cultural 25 de Abril, director do Clube Português de São Paulo e membro do Conselho da Comunidade Luso-Brasileira, não deixando de lutar pela difusão da cultura portuguesa.
Participou decisivamente na implantação do monumento ao 25 de Abril, da autoria do escultor José Aurélio, oferta da Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal à comunidade luso-Brasileira, em 25 de Abril de 2005, erguido na Praça Mestre de Avis, em São Paulo, onde serão depositadas as suas cinzas.