Abolição das taxas moderadoras
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP), depois de o Governo ter anunciado que vai abolir as taxas moderadoras que os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são obrigados a pagar por internamento hospitalar e pelos tratamentos ambulatórios que lhes são prestados, lamentou o facto de continuarem em vigor «as taxas moderadoras para acesso aos serviços de saúde nos centros de saúde e hospitais».
O MUSP há muito que vem exigindo «a abolição de uma e outras taxas por considerar que o seu pagamento não se justifica porque representam um segundo pagamento e funcionam como um impedimento para o acesso de muitas famílias aos serviços de saúde devido à sua débil situação económica».
Num outro documento, os utentes dos serviços públicos manifestaram a sua preocupação com a «falta de condições» nos serviços prestados aos utentes com sintomas de «Gripe A». «Com prejuízo para os utentes que são afectados com os sintomas de gripe, nem os serviços de saúde têm condições e capacidade de resposta para os atender, com a urgência necessária, esperando inúmeras horas para serem atendidos nos espaços onde estão outros utentes com problemas diferentes de saúde, nem alguns dos que não saem de casa conseguem ter acesso aos atestados, por alguns não terem médico de família e outros porque os médicos negam-se a passar o atestado», acusa o MUSP.
O MUSP há muito que vem exigindo «a abolição de uma e outras taxas por considerar que o seu pagamento não se justifica porque representam um segundo pagamento e funcionam como um impedimento para o acesso de muitas famílias aos serviços de saúde devido à sua débil situação económica».
Num outro documento, os utentes dos serviços públicos manifestaram a sua preocupação com a «falta de condições» nos serviços prestados aos utentes com sintomas de «Gripe A». «Com prejuízo para os utentes que são afectados com os sintomas de gripe, nem os serviços de saúde têm condições e capacidade de resposta para os atender, com a urgência necessária, esperando inúmeras horas para serem atendidos nos espaços onde estão outros utentes com problemas diferentes de saúde, nem alguns dos que não saem de casa conseguem ter acesso aos atestados, por alguns não terem médico de família e outros porque os médicos negam-se a passar o atestado», acusa o MUSP.