Obras de Domingos Lobo premiadas
Domingos Lobo foi distinguido com o Prémio Literário Cidade de Almada/2009, pelo seu original Para Guardar o Fogo - Epitáfios. A entrega do galardão decorreu no dia 22 em cerimónia realizada no Auditório Fernando Lopes-Graça naquela cidade da Margem Sul. Segundo as palavras do autor, este é «um roteiro de afectos» feito de poemas dedicados a alguns dos autores que o acompanharam ao longo da vida, como Luiz Pacheco, José Carlos Ary dos Santos, José Afonso, Mário-Henrique Leiria, Ruy Belo, Eugénio de Andrade, Manuel da Fonseca ou José Gomes Ferreira.
São poemas em forma de tertúlia à mesa dos cafés onde ganhou vida muito do labor literário dos anos sessenta: Café S. Remo, Monte Carlo, Brasileira, VáVá, Café Gelo, Palladium, Martinho da Arcada.
Com uma vasta obra publicada, em ficção, poesia, teatro e ensaio, Domingos Lobo foi igualmente agraciado há dias com outra distinção - o Prémio de Teatro Bernardo Santareno - pela sua peça Não Deixes que a Noite se Apague.
Com um elevado número de peças a concurso, 145, muitas delas consideradas de elevado nível, o júri decidiu atribuir o prémio a Domingos Lobo pela «invulgar qualidade literária do texto aliada à viabilidade da sua concretização cénica».
São poemas em forma de tertúlia à mesa dos cafés onde ganhou vida muito do labor literário dos anos sessenta: Café S. Remo, Monte Carlo, Brasileira, VáVá, Café Gelo, Palladium, Martinho da Arcada.
Com uma vasta obra publicada, em ficção, poesia, teatro e ensaio, Domingos Lobo foi igualmente agraciado há dias com outra distinção - o Prémio de Teatro Bernardo Santareno - pela sua peça Não Deixes que a Noite se Apague.
Com um elevado número de peças a concurso, 145, muitas delas consideradas de elevado nível, o júri decidiu atribuir o prémio a Domingos Lobo pela «invulgar qualidade literária do texto aliada à viabilidade da sua concretização cénica».