Despedimento pós eleitoral
Tal como fizeram muitas outras empresas, Media Capital Rádios também escolheu o período pós-eleitoral para anunciar a intenção de despedir onze trabalhadores. Para o PCP, trata-se de «mais uma afronta aos profissionais da comunicação social» e de um «novo episódio na vaga de despedimentos, de aprofundamento da precariedade e da desregulamentação das relações laborais».
Este despedimento torna-se ainda mais inadmissível sabendo que o grupo Media Capital é o único do sector que «não perdeu receitas com a publicidade», tendo acumulado lucros, entre 2004 e 2008, de mais de 89 milhões de euros. Só no primeiro semestre deste ano arrecadou mais de 9 milhões.
O PCP lembra ainda que a «pressão que mais uma intenção de despedimento colectivo coloca sobre os profissionais da comunicação social põe em causa o livre exercício da profissão, com consequências inevitáveis para a qualidade da nossa democracia». Repudiando este despedimento, os comunistas apelam à unidade dos trabalhadores em torno das suas organizações representativas em defesa do emprego e dos direitos.
Este despedimento torna-se ainda mais inadmissível sabendo que o grupo Media Capital é o único do sector que «não perdeu receitas com a publicidade», tendo acumulado lucros, entre 2004 e 2008, de mais de 89 milhões de euros. Só no primeiro semestre deste ano arrecadou mais de 9 milhões.
O PCP lembra ainda que a «pressão que mais uma intenção de despedimento colectivo coloca sobre os profissionais da comunicação social põe em causa o livre exercício da profissão, com consequências inevitáveis para a qualidade da nossa democracia». Repudiando este despedimento, os comunistas apelam à unidade dos trabalhadores em torno das suas organizações representativas em defesa do emprego e dos direitos.