Sines
Em conferência de imprensa, Francisco Pacheco, cabeça de lista da CDU à Câmara de Sines falou das eleições de 11 de Outubro, assim como dos partidos que a elas vão concorrer, nomeadamente de uma lista de cidadãos independentes, designada «Movimento Sim».
«O “Movimento Sim” e a Câmara Municipal confundem-se de tal forma que é impossível saber onde começa um acaba o outro. É o total regabofe na utilização dos meios técnicos, humanos e financeiros da Câmara de Sines em benefício da campanha eleitoral do “Movimento Sim», acusou, dando como exemplo a exposição «Sines, cidade do futuro», transitada da Avenida Vasco da Gama para o Boletim Municipal de Setembro, «com visões “fantasmagóricas” para vários locais da cidade, que a serem concretizadas significariam a demolição de metade da cidade de Sines».
O candidato da CDU alertou, entre outros problemas, para os outdoors gigantescos de «custos elevadíssimos», anunciando «obras de problemática realização a curto prazo, como é o caso da cidade desportiva», para a «perseguição doentia aos cidadãos que ousaram dizer ao ainda presidente da Câmara que têm outra opção política» e para a «ameaça aos militantes comunistas trabalhadores da autarquia que serão todos “corridos” da Câmara a seguir às eleições de 11 de Setembro».
«Em Sines o ainda presidente da Câmara usa e abusa dos meios da Câmara em benefício da sua campanha política, age como se não existissem outros concorrentes políticos e outras propostas, que a lei e a moral condenam veementemente», denuncia o cabeça de lista da CDU, que promete pôr «fim» a «este clima antidemocrático e caciqueiro» e «elegerá os candidatos da CDU para que de novo presidam aos destinos do município de Sines».
«O “Movimento Sim” e a Câmara Municipal confundem-se de tal forma que é impossível saber onde começa um acaba o outro. É o total regabofe na utilização dos meios técnicos, humanos e financeiros da Câmara de Sines em benefício da campanha eleitoral do “Movimento Sim», acusou, dando como exemplo a exposição «Sines, cidade do futuro», transitada da Avenida Vasco da Gama para o Boletim Municipal de Setembro, «com visões “fantasmagóricas” para vários locais da cidade, que a serem concretizadas significariam a demolição de metade da cidade de Sines».
O candidato da CDU alertou, entre outros problemas, para os outdoors gigantescos de «custos elevadíssimos», anunciando «obras de problemática realização a curto prazo, como é o caso da cidade desportiva», para a «perseguição doentia aos cidadãos que ousaram dizer ao ainda presidente da Câmara que têm outra opção política» e para a «ameaça aos militantes comunistas trabalhadores da autarquia que serão todos “corridos” da Câmara a seguir às eleições de 11 de Setembro».
«Em Sines o ainda presidente da Câmara usa e abusa dos meios da Câmara em benefício da sua campanha política, age como se não existissem outros concorrentes políticos e outras propostas, que a lei e a moral condenam veementemente», denuncia o cabeça de lista da CDU, que promete pôr «fim» a «este clima antidemocrático e caciqueiro» e «elegerá os candidatos da CDU para que de novo presidam aos destinos do município de Sines».