«Mais uma vez sem a presença do presidente da Câmara de Gaia, a maioria PSD/CDS, obedientemente, aprovou, isolada, a proposta de revisão do PDM, com um atraso de vários anos que foi permitindo a criação de situações condicionadoras e cujas nefastas consequência se farão sentir a médio prazo», informa a CDU, lembrando que há 16 anos, «toda a oposição foi afastada da preparação deste documento».
Em nota de imprensa, a Coligação refere que o novo PDM «acentuará uma divisão do território, privilegiando a construção no Litoral e dificultando o desenvolvimento harmonioso do território mais interior». Alerta, de igual forma, que o documento «contém cláusulas discricionárias que permitirão as mais diversas interpretações, uma espécie de urbanismo “a la carte” que compromete a sustentabilidade social e territorial do concelho».