Almada homenageia Joaquim Benite
A Câmara Municipal de Almada entrega amanhã, sexta-feira, 31, no Teatro Municipal, a Medalha de Ouro da Cidade ao encenador Joaquim Benite.
A atribuição da mais alta condecoração do município foi anunciada pela presidente da edilidade, Maria Emília de Sousa, no dia de encerramento da 26.ª Edição do Festival de Almada, que decorreu entre 4 e 18 deste mês.
Na ocasião, Maria Emília de Sousa justificou esta distinção pelo repetido empenho com que o director da Companhia de Teatro de Almada e do Festival de Almada tem vindo a assegurar, há mais de 30 anos, o desenvolvimento, consolidação e divulgação – nacional e internacional – de um pólo artístico em Almada, marcado pela crescente qualidade das suas propostas e actividades.
Este ano, o Festival ofereceu 27 espectáculos, dos quais nove estreias, de grupos nacionais e vindo da Alemanha, Angola, Argentina, Bélgica, Chile, Espanha, França, Itália e Rússia.
Apesar de ser considerado um dos três festivais internacionais de teatro mais importantes da Europa, a par do de Avignon, em França, e do de Edimburgo, na Escócia, a presente edição ficou marcada pela drástica redução do subsídio do Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, bem reveladora do desprezo que as entidades centrais têm votado esta iniciativa.
Desde 2006 que a Região de Turismo de Setúbal concedia uma verba de 32 500 euros à organização do certame. Todavia, esta estrutura foi recentemente extinta pelo Governo e integrada na nova entidade, designada Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, cuja direcção informou, por carta, a três dias do final do Festival, que tinha decido apoiar o evento com «uma participação financeira de cinco mil euros», ou seja, uma redução de 85 por cento. Assim, sem nenhuma justificação.
A atribuição da mais alta condecoração do município foi anunciada pela presidente da edilidade, Maria Emília de Sousa, no dia de encerramento da 26.ª Edição do Festival de Almada, que decorreu entre 4 e 18 deste mês.
Na ocasião, Maria Emília de Sousa justificou esta distinção pelo repetido empenho com que o director da Companhia de Teatro de Almada e do Festival de Almada tem vindo a assegurar, há mais de 30 anos, o desenvolvimento, consolidação e divulgação – nacional e internacional – de um pólo artístico em Almada, marcado pela crescente qualidade das suas propostas e actividades.
Este ano, o Festival ofereceu 27 espectáculos, dos quais nove estreias, de grupos nacionais e vindo da Alemanha, Angola, Argentina, Bélgica, Chile, Espanha, França, Itália e Rússia.
Apesar de ser considerado um dos três festivais internacionais de teatro mais importantes da Europa, a par do de Avignon, em França, e do de Edimburgo, na Escócia, a presente edição ficou marcada pela drástica redução do subsídio do Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, bem reveladora do desprezo que as entidades centrais têm votado esta iniciativa.
Desde 2006 que a Região de Turismo de Setúbal concedia uma verba de 32 500 euros à organização do certame. Todavia, esta estrutura foi recentemente extinta pelo Governo e integrada na nova entidade, designada Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, cuja direcção informou, por carta, a três dias do final do Festival, que tinha decido apoiar o evento com «uma participação financeira de cinco mil euros», ou seja, uma redução de 85 por cento. Assim, sem nenhuma justificação.