Vila de Brito
Na presença de mais de 150 pessoas, foram apresentados, dia 18 de Julho, no restaurante «O Regatinho», os candidatos da CDU à Vila de Brito (Guimarães). Uma iniciativa que contou com a participação de Agostinho Lopes, candidato à Assembleia da República.
António Leite (primeiro da lista), Margarido Gouveia, Carla Carvalho, Pedro Ferreira, Alberto Silva, Sílvia Ferreira, Luís Gonçalves, Agostinho Machado, Carla Leite, António Salgado, Sérgio Mendes, Susana Freitas, Adão Guimarães, António Abreu, Anita Dias, Adão Pinto, Manuel Pereira, Catarina Gouveia, Justino Gonçalves, Filipe Mendes e Ilidia Ribeiro são os candidatos da CDU.
Na sua intervenção, António Leite manifestou-se contra o «autoritarismo» e a «prepotência» do actual presidente da Junta que tenta calar a oposição com a provocoção. «Oposição que tem sido somente da CDU no período antes da ordem do dia, fazendo propostas naquilo que mais atormenta a população da nossa vila, como a sinalização que tem resultado em estradas perigosas, inseguras e sem qualquer condição», acusou, lembrando que a Coligação «é a única força política que ouve a população e a informa, a tempo inteiro, contra a actual política do Governo, que muito tem feito sofrer o povo, com excepção de alguns».
António Leite (primeiro da lista), Margarido Gouveia, Carla Carvalho, Pedro Ferreira, Alberto Silva, Sílvia Ferreira, Luís Gonçalves, Agostinho Machado, Carla Leite, António Salgado, Sérgio Mendes, Susana Freitas, Adão Guimarães, António Abreu, Anita Dias, Adão Pinto, Manuel Pereira, Catarina Gouveia, Justino Gonçalves, Filipe Mendes e Ilidia Ribeiro são os candidatos da CDU.
Na sua intervenção, António Leite manifestou-se contra o «autoritarismo» e a «prepotência» do actual presidente da Junta que tenta calar a oposição com a provocoção. «Oposição que tem sido somente da CDU no período antes da ordem do dia, fazendo propostas naquilo que mais atormenta a população da nossa vila, como a sinalização que tem resultado em estradas perigosas, inseguras e sem qualquer condição», acusou, lembrando que a Coligação «é a única força política que ouve a população e a informa, a tempo inteiro, contra a actual política do Governo, que muito tem feito sofrer o povo, com excepção de alguns».