Crise para os trabalhadores
A Comissão Concelhia de Santa Maria da Feira do PCP está preocupada com a degradação social em «inúmeras empresas do concelho, sobretudo no sector corticeiro». Sucedem-se os encerramentos, as falências, a destruição de centenas de postos de trabalho e o aumento galopante do desemprego, constatam os comunistas.
A situação continua a agravar-se «não obstante as muitas promessas do Governo do PS e os muitos milhões do “dito” PAIC – Plano de Apoio à Indústria Corticeira – anunciados com pompa e circunstância no concelho». Como o PCP já previra e a realidade confirmou, «grande parte desses montantes foram canalizados para os grupos monopolistas deste sector, sem qualquer controlo ou acompanhamento, desprezando por completo os mais atingidos pela presente situação: os trabalhadores corticeiros e os pequenos e médios empresários». Para os comunistas, esta situação está a provocar um «ainda maior afunilamento e concentração do sector da cortiça em dois ou três grandes grupos económicos, “secando” tudo em seu redor».
Também a Rohde, do sector do calçado, representa motivo de apreensão, já que é o maior empregador do concelho. O seu encerramento seria um «desastre social de proporções incalculáveis».
A situação continua a agravar-se «não obstante as muitas promessas do Governo do PS e os muitos milhões do “dito” PAIC – Plano de Apoio à Indústria Corticeira – anunciados com pompa e circunstância no concelho». Como o PCP já previra e a realidade confirmou, «grande parte desses montantes foram canalizados para os grupos monopolistas deste sector, sem qualquer controlo ou acompanhamento, desprezando por completo os mais atingidos pela presente situação: os trabalhadores corticeiros e os pequenos e médios empresários». Para os comunistas, esta situação está a provocar um «ainda maior afunilamento e concentração do sector da cortiça em dois ou três grandes grupos económicos, “secando” tudo em seu redor».
Também a Rohde, do sector do calçado, representa motivo de apreensão, já que é o maior empregador do concelho. O seu encerramento seria um «desastre social de proporções incalculáveis».