Construção europeia
Uma «espécie de conto de fadas», assim definiu o deputado comunista Honório Novo o relatório sobre a participação de Portugal no «processo de construção europeia». Recentemente sujeito a debate no Parlamento, nele se omitem e escondem «factos centrais» ocorridos em 2008 em termos de integração europeia e, por isso, para o PCP, este é um documento que enferma de «cegueira política».
Referido desde logo pelo parlamentar comunista foi o Tratado de Lisboa e o processo da sua ratificação, sendo lembrado que não é só a Irlanda – sobre quem está a ser exercida uma inadmissível chantagem política – que não tem o processo de ratificação concluído, mas sim quatro estados-membros que estão nessas condições.
Criticada no relatório foi, por outro lado, a ausência de análise sobre o designado «plano de combate à crise económica e financeira», objecto de decisão do Conselho Europeu em Dezembro de 2008.
Igualmente imperdoável, na perspectiva do PCP, é a ausência quase total de referência às políticas de coesão e a omissão completa da forma como está a ser desenvolvido e aplicado o QREN (2007/2013).
Referido desde logo pelo parlamentar comunista foi o Tratado de Lisboa e o processo da sua ratificação, sendo lembrado que não é só a Irlanda – sobre quem está a ser exercida uma inadmissível chantagem política – que não tem o processo de ratificação concluído, mas sim quatro estados-membros que estão nessas condições.
Criticada no relatório foi, por outro lado, a ausência de análise sobre o designado «plano de combate à crise económica e financeira», objecto de decisão do Conselho Europeu em Dezembro de 2008.
Igualmente imperdoável, na perspectiva do PCP, é a ausência quase total de referência às políticas de coesão e a omissão completa da forma como está a ser desenvolvido e aplicado o QREN (2007/2013).