Combater as desigualdades sociais
Sob o lema «Basta de injustiças! CDU – Soluções para uma vida melhor», Paulo Sá foi apresentado, sexta-feira, como o cabeça de lista da Coligação às Eleições Legislativas de 2009, pelo círculo eleitoral do Faro. Uma iniciativa que contou com a presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.
É possível abrir caminho para uma alternativa de esquerda
Nas últimas eleições, para o Parlamento Europeu, os portugueses condenaram inequivocamente a política de direita levada a cabo pelo Governo. No Algarve, a CDU alcançou um excelente resultado: passou de 8200 votos para cerca de 12 mil. A Coligação aumentou a sua votação em todos os concelhos do distrito de Faro; em Loulé, a massa eleitoral cresceu mais de 80 por cento e em Olhão mais de 75 por cento. Em três concelhos, Silves, Vila Real de Santo António e Aljezur, a CDU obteve percentagens entre 15 e 19 por cento. Em três freguesias, Santa Bárbara de Nexe, Odeceixe e Silves, a CDU foi a força mais votada.
«Estes resultados da CDU, no Algarve e no País, abrem boas perspectivas para as próximas eleições legislativas. Nelas, é possível impor uma nova derrota ao Governo e à sua política de direita. É possível, com o reforço da CDU, abrir caminho para uma alternativa de esquerda», afirmou, sábado, no Instituto Português da Juventude, perante uma plateia de 200 pessoas, Paulo Sá.
Na ocasião, o cabeça de lista da CDU às eleições legislativas de 2009 frisou que o Algarve, tal como o resto do País, «precisa de um novo rumo».
«O modelo de desenvolvimento defendido e posto em prática pelo PS e PSD, assente quase exclusivamente no turismo e actividades complementares, está esgotado. Este modelo fragilizou a economia regional», acusou, dando conta do «decréscimo da produção agrícola e do número de explorações agrícolas», da «diminuição da frota de pesca e das capturas do pescado» e do «definhamento da indústria e do emprego industrial».
No ensino, denunciou, «há a registrar o encerramento de escolas, a inexistência de oferta de ensino secundário em vários concelhos do Algarve, o crescente abandono do ensino especial, a desvalorização da carreira docente e o ataque contra professores e educadores, o estrangulamento financeiro a que a Universidade do Algarve tem vindo a ser sujeita por sucessivos governos, o brutal aumento de propinas universitárias».
Paulo Sá criticou, de igual forma, o «desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde» e informou que, no Algarve, «o número de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde é insuficiente, particularmente no Verão».
De igual forma, o património natural e ambiental tem sofrido prejuízos irreparáveis». «A orla costeira encontra-se sobrecarregada de construções, expostas à especulação urbanística. A rede de transportes da região, quer rodoviária, quer ferroviária, está desajustada das necessidades das populações. Os equipamentos culturais são insuficientes», alertou o candidato da CDU.
Mudar para melhor
No entanto, o Algarve não está condenado a esta política e às suas nefastas consequências. «É possível uma mudança! E o caminho para essa mudança passa, necessariamente, pelo reforço da influência eleitoral da CDU», afirmou Paulo Sá, frisando que «o Algarve precisa de mais deputados na Assembleia da República eleitos pela CDU».
«Nas últimas eleições legislativas, em 2005, o distrito de Faro elegeu apenas deputados do PS e do PSD. Foram seis para o PS e dois para o PSD, mas poderia ter sido ao contrário, que não se notaria grande diferença, pois as políticas de uns e de outros são irmãs gémeas», acusou, informando que, mesmo sem ter elegido qualquer deputado, «o PCP tomou mais iniciativas relativamente ao Algarve do que o conjunto de todos os deputados do PS e do PSD».
As cerca de cem iniciativas apresentadas pelo PCP sobre o Algarve incidiram sobre assuntos tão diversos como a criação da Reserva Natural do Rio Alvor, o esvaziamento da Lagoa dos Salgados, a poluição da Ria Formosa, os cuidados de saúde no Hospital de Faro, a construção da Barragem de Odelouca, a ponte internacional sobre o Guadiana em Alcoutim/Sanlúcar, a linha de muito alta tensão Portimão-Tunes, a preservação da muralha islâmica de Cacela Velha, a situação da Orquestra do Algarve, os monumentos megalíticos de Alcalar, a atribuição de quotas de pesca aos armadores da Fuzeta, a grave situação dos mariscadores de Vila do Bispo, a pesca artesanal de Monte Gordo, entre muitos outros assuntos.
«Se, apesar de não ter sido eleito qualquer deputado pelo Algarve, a CDU desenvolveu tão notável actividade em prol da região, imagine-se quão reforçada esta actividade poderia ser se, nas próximas eleições, o reforço eleitoral da CDU se traduzisse também na eleição de deputados», destacou.
Por uma política de esquerda
«O voto na CDU é um voto seguro. É um voto por uma política de esquerda. É um voto pela valorização do trabalho e dos trabalhadores. É um voto em defesa dos serviços públicos. É um voto pela promoção de um efectivo desenvolvimento regional. É um voto em defesa dos interesses do Algarve e dos algarvios. O voto na CDU é um voto de estímulo à luta de massas, à luta dos trabalhadores, factor determinante para uma mudança de rumo e de política. A CDU é, pois, o espaço para onde deve confluir o apoio daqueles que desejam uma alternativa de esquerda», sublinhou Paulo Sá, concluindo: «No próximo dia 27 de Setembro, vamos mais uma vez confirmar a CDU, no País e no Algarve, como uma grande força política, indispensável para a mudança».
O mandatário regional do Algarve é Eduardo Manuel Brasão Costa, 57 anos, chefe de serviço de Ortopedia do Hospital de Faro, EPE. O ex-adjunto da direcção clínica do Hospital Distrital de Faro e do Hospital Central de Faro, é vogal no Conselho Distrital da Ordem dos Médicos, membro da Comissão Regional para as Questões da Saúde da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP e membro do Conselho Municipal de Segurança da cidade de Faro.
Jerónimo de Sousa em Faro
Novo rumo para o Algarve
Na apresentação do cabeça de lista da CDU às eleições para a Assembleia da República, Jerónimo de Sousa falou dos problemas do distrito, «espelho das dificuldades e dos dramas que os trabalhadores e as populações enfrentam».
«Quando este Governo tomou posse no primeiro trimestre de 2005, a taxa de desemprego na região era a segunda mais baixa do continente, com uma taxa de desemprego de 7,3 por cento. Hoje esta região enfrenta a mais alta taxa de desemprego do País, com 10,3 por cento. São 22 700 os trabalhadores algarvios no desemprego, sendo a taxa de desemprego das mulheres de 12,6 por cento e a taxa de desemprego jovem de 25,3 por cento», informou o Secretário-geral do PCP, acrescentando: «Piorou a precariedade no trabalho que nestes quatro anos teve um grande aumento que eleva para 31,3 por cento os trabalhadores com um trabalho precário».
Problemas que, pela sua dimensão, se transformaram num enorme flagelo social que atinge particularmente os jovens que o Executivo PS «desapossou de direitos para lhes impor como única saída os baixos salários, os contratos a prazo e o trabalho temporário».
«A amplitude e a gravidade dos problemas sociais que o Algarve apresenta não podem também ser desligadas de um modelo de desenvolvimento regional que afunilando as suas muito para um único sector – o turismo – apesar da sua importância para as regiões e para o País», afirmou Jerónimo de Sousa, dando conta de uma iniciativa do PCP, que apresentou, recentemente, um projecto de criação de um Conselho Superior de Turismo que «nós consideramos muito necessário para a defesa e desenvolvimento do sector». «Um modelo de desenvolvimento que subestimou a importância e a necessidade da existência, muito visível em momentos de crise, de sectores diversificados, particularmente sectores produtivos ligados à produção de bens materiais de que o País também carece», disse ainda.
Defender as actividades produtivas
Por outro lado, acusou o Secretário-geral do PCP, «as políticas de desenvolvimento regional e as políticas nacionais deixaram à sua sorte a defesa das pescas, da agricultura e da indústria e as consequências para a população são muito evidentes». «Perante a gravidade dos problemas, é imperiosa a batalha para atrair novas actividades regionais, apoios mais substanciais para a defesa das actividades produtivas instaladas. Isso faz-se com uma activa política de desenvolvimento regional e meios de investimentos direccionados à concretização desse objectivo, coisa que os responsáveis pela condução do País e da região negligenciaram», lamentou.
O resultado da política de direita seguida pelos sucessivos governos está bem patente na vida dos portugueses. «Piorou a vida dos trabalhadores e das populações com a resposta que deu e os problemas que criou este Governo, que agora renega em palavras de neoliberalismo que promoveu com as suas chamadas reformas de “modernidade”, que são inaceitáveis retrocessos civilizacionais», sublinhou Jerónimo de Sousa, frisando: «É na CDU e no desenvolvimento da luta e acção de massas que reside a força da ruptura e da construção de um Portugal com futuro, tão mais possível e alcançável quanto mais larga for a votação da CDU».
Crescer com os portugueses
Paulo Miguel de Barros Pacheco Seara de Sá, 43 anos, professor de Física na Universidade do Algarve, é membro da Comissão Concelhia de Faro do PCP. Membro da Comissão Regional para as Questões da Educação e Ensino da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP, o candidato da CDU estudou na URSS, onde foi presidente da Associação de Estudantes Portugueses.
Tirou a licenciatura e mestrado em física, na Universidade Estatal de Moscovo e um doutoramento e agregação em física no Instituto Superior Técnico.
Foi membro da Comissão Nacional do PCP para a Ciência e Tecnologia, candidato pela CDU à Assembleia de Freguesia de Montenegro nas eleições autárquicas de 2005, fundador e membro da 1.ª direcção do Centro Ciência Viva do Algarve, vice-presidente do Conselho Directivo da Unidade de Ciências e Tecnologia e membro do Senado da Universidade do Algarve,
Actualmente, é membro do Conselho Geral da Universidade do Algarve e do Conselho Transitório da Escola EB1/JI do Montenegro/Faro.
«Estes resultados da CDU, no Algarve e no País, abrem boas perspectivas para as próximas eleições legislativas. Nelas, é possível impor uma nova derrota ao Governo e à sua política de direita. É possível, com o reforço da CDU, abrir caminho para uma alternativa de esquerda», afirmou, sábado, no Instituto Português da Juventude, perante uma plateia de 200 pessoas, Paulo Sá.
Na ocasião, o cabeça de lista da CDU às eleições legislativas de 2009 frisou que o Algarve, tal como o resto do País, «precisa de um novo rumo».
«O modelo de desenvolvimento defendido e posto em prática pelo PS e PSD, assente quase exclusivamente no turismo e actividades complementares, está esgotado. Este modelo fragilizou a economia regional», acusou, dando conta do «decréscimo da produção agrícola e do número de explorações agrícolas», da «diminuição da frota de pesca e das capturas do pescado» e do «definhamento da indústria e do emprego industrial».
No ensino, denunciou, «há a registrar o encerramento de escolas, a inexistência de oferta de ensino secundário em vários concelhos do Algarve, o crescente abandono do ensino especial, a desvalorização da carreira docente e o ataque contra professores e educadores, o estrangulamento financeiro a que a Universidade do Algarve tem vindo a ser sujeita por sucessivos governos, o brutal aumento de propinas universitárias».
Paulo Sá criticou, de igual forma, o «desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde» e informou que, no Algarve, «o número de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde é insuficiente, particularmente no Verão».
De igual forma, o património natural e ambiental tem sofrido prejuízos irreparáveis». «A orla costeira encontra-se sobrecarregada de construções, expostas à especulação urbanística. A rede de transportes da região, quer rodoviária, quer ferroviária, está desajustada das necessidades das populações. Os equipamentos culturais são insuficientes», alertou o candidato da CDU.
Mudar para melhor
No entanto, o Algarve não está condenado a esta política e às suas nefastas consequências. «É possível uma mudança! E o caminho para essa mudança passa, necessariamente, pelo reforço da influência eleitoral da CDU», afirmou Paulo Sá, frisando que «o Algarve precisa de mais deputados na Assembleia da República eleitos pela CDU».
«Nas últimas eleições legislativas, em 2005, o distrito de Faro elegeu apenas deputados do PS e do PSD. Foram seis para o PS e dois para o PSD, mas poderia ter sido ao contrário, que não se notaria grande diferença, pois as políticas de uns e de outros são irmãs gémeas», acusou, informando que, mesmo sem ter elegido qualquer deputado, «o PCP tomou mais iniciativas relativamente ao Algarve do que o conjunto de todos os deputados do PS e do PSD».
As cerca de cem iniciativas apresentadas pelo PCP sobre o Algarve incidiram sobre assuntos tão diversos como a criação da Reserva Natural do Rio Alvor, o esvaziamento da Lagoa dos Salgados, a poluição da Ria Formosa, os cuidados de saúde no Hospital de Faro, a construção da Barragem de Odelouca, a ponte internacional sobre o Guadiana em Alcoutim/Sanlúcar, a linha de muito alta tensão Portimão-Tunes, a preservação da muralha islâmica de Cacela Velha, a situação da Orquestra do Algarve, os monumentos megalíticos de Alcalar, a atribuição de quotas de pesca aos armadores da Fuzeta, a grave situação dos mariscadores de Vila do Bispo, a pesca artesanal de Monte Gordo, entre muitos outros assuntos.
«Se, apesar de não ter sido eleito qualquer deputado pelo Algarve, a CDU desenvolveu tão notável actividade em prol da região, imagine-se quão reforçada esta actividade poderia ser se, nas próximas eleições, o reforço eleitoral da CDU se traduzisse também na eleição de deputados», destacou.
Por uma política de esquerda
«O voto na CDU é um voto seguro. É um voto por uma política de esquerda. É um voto pela valorização do trabalho e dos trabalhadores. É um voto em defesa dos serviços públicos. É um voto pela promoção de um efectivo desenvolvimento regional. É um voto em defesa dos interesses do Algarve e dos algarvios. O voto na CDU é um voto de estímulo à luta de massas, à luta dos trabalhadores, factor determinante para uma mudança de rumo e de política. A CDU é, pois, o espaço para onde deve confluir o apoio daqueles que desejam uma alternativa de esquerda», sublinhou Paulo Sá, concluindo: «No próximo dia 27 de Setembro, vamos mais uma vez confirmar a CDU, no País e no Algarve, como uma grande força política, indispensável para a mudança».
O mandatário regional do Algarve é Eduardo Manuel Brasão Costa, 57 anos, chefe de serviço de Ortopedia do Hospital de Faro, EPE. O ex-adjunto da direcção clínica do Hospital Distrital de Faro e do Hospital Central de Faro, é vogal no Conselho Distrital da Ordem dos Médicos, membro da Comissão Regional para as Questões da Saúde da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP e membro do Conselho Municipal de Segurança da cidade de Faro.
Jerónimo de Sousa em Faro
Novo rumo para o Algarve
Na apresentação do cabeça de lista da CDU às eleições para a Assembleia da República, Jerónimo de Sousa falou dos problemas do distrito, «espelho das dificuldades e dos dramas que os trabalhadores e as populações enfrentam».
«Quando este Governo tomou posse no primeiro trimestre de 2005, a taxa de desemprego na região era a segunda mais baixa do continente, com uma taxa de desemprego de 7,3 por cento. Hoje esta região enfrenta a mais alta taxa de desemprego do País, com 10,3 por cento. São 22 700 os trabalhadores algarvios no desemprego, sendo a taxa de desemprego das mulheres de 12,6 por cento e a taxa de desemprego jovem de 25,3 por cento», informou o Secretário-geral do PCP, acrescentando: «Piorou a precariedade no trabalho que nestes quatro anos teve um grande aumento que eleva para 31,3 por cento os trabalhadores com um trabalho precário».
Problemas que, pela sua dimensão, se transformaram num enorme flagelo social que atinge particularmente os jovens que o Executivo PS «desapossou de direitos para lhes impor como única saída os baixos salários, os contratos a prazo e o trabalho temporário».
«A amplitude e a gravidade dos problemas sociais que o Algarve apresenta não podem também ser desligadas de um modelo de desenvolvimento regional que afunilando as suas muito para um único sector – o turismo – apesar da sua importância para as regiões e para o País», afirmou Jerónimo de Sousa, dando conta de uma iniciativa do PCP, que apresentou, recentemente, um projecto de criação de um Conselho Superior de Turismo que «nós consideramos muito necessário para a defesa e desenvolvimento do sector». «Um modelo de desenvolvimento que subestimou a importância e a necessidade da existência, muito visível em momentos de crise, de sectores diversificados, particularmente sectores produtivos ligados à produção de bens materiais de que o País também carece», disse ainda.
Defender as actividades produtivas
Por outro lado, acusou o Secretário-geral do PCP, «as políticas de desenvolvimento regional e as políticas nacionais deixaram à sua sorte a defesa das pescas, da agricultura e da indústria e as consequências para a população são muito evidentes». «Perante a gravidade dos problemas, é imperiosa a batalha para atrair novas actividades regionais, apoios mais substanciais para a defesa das actividades produtivas instaladas. Isso faz-se com uma activa política de desenvolvimento regional e meios de investimentos direccionados à concretização desse objectivo, coisa que os responsáveis pela condução do País e da região negligenciaram», lamentou.
O resultado da política de direita seguida pelos sucessivos governos está bem patente na vida dos portugueses. «Piorou a vida dos trabalhadores e das populações com a resposta que deu e os problemas que criou este Governo, que agora renega em palavras de neoliberalismo que promoveu com as suas chamadas reformas de “modernidade”, que são inaceitáveis retrocessos civilizacionais», sublinhou Jerónimo de Sousa, frisando: «É na CDU e no desenvolvimento da luta e acção de massas que reside a força da ruptura e da construção de um Portugal com futuro, tão mais possível e alcançável quanto mais larga for a votação da CDU».
Crescer com os portugueses
Paulo Miguel de Barros Pacheco Seara de Sá, 43 anos, professor de Física na Universidade do Algarve, é membro da Comissão Concelhia de Faro do PCP. Membro da Comissão Regional para as Questões da Educação e Ensino da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP, o candidato da CDU estudou na URSS, onde foi presidente da Associação de Estudantes Portugueses.
Tirou a licenciatura e mestrado em física, na Universidade Estatal de Moscovo e um doutoramento e agregação em física no Instituto Superior Técnico.
Foi membro da Comissão Nacional do PCP para a Ciência e Tecnologia, candidato pela CDU à Assembleia de Freguesia de Montenegro nas eleições autárquicas de 2005, fundador e membro da 1.ª direcção do Centro Ciência Viva do Algarve, vice-presidente do Conselho Directivo da Unidade de Ciências e Tecnologia e membro do Senado da Universidade do Algarve,
Actualmente, é membro do Conselho Geral da Universidade do Algarve e do Conselho Transitório da Escola EB1/JI do Montenegro/Faro.