Indústria cai 20% em Espanha
A produção industrial espanhola caiu 20,5 por cento no mês de Maio, em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo dados oficiais corrigidos das variações sazonais.
Este foi o 13.º mês consecutivo de redução da actividade das fábricas e minas, bem como o valor negativo mais elevado registado pelo Instituto Nacional de Estatística. Até agora, a maior queda tinha sido registada em Dezembro de 2008 (20%). Em Abril passado, este indicador havia recuado 19,4 por cento.
Estes resultados alarmantes desmentem a ideia de que o sector já estava em fase de recuperação após ter atingido o seu ponto mais baixo no primeiro trimestre do ano. Ao mesmo tempo, os analistas atribuem a ligeira melhoria dos indicadores no sector dos serviços e na procura de emprego (este último diminuiu em Junho pelo segundo mês consecutivo), ao plano governamental de relançamento da economia, um dos maiores do mundo, com um valor equivalente a 4,2 por cento do Produto Interno Bruto.
Todavia, com o termo dos incentivos estatais previstos até final deste ano, o conjunto dos sectores corre o risco de voltar a mergulhar na recessão, podendo então registar-se novos recordes absolutos.
Este foi o 13.º mês consecutivo de redução da actividade das fábricas e minas, bem como o valor negativo mais elevado registado pelo Instituto Nacional de Estatística. Até agora, a maior queda tinha sido registada em Dezembro de 2008 (20%). Em Abril passado, este indicador havia recuado 19,4 por cento.
Estes resultados alarmantes desmentem a ideia de que o sector já estava em fase de recuperação após ter atingido o seu ponto mais baixo no primeiro trimestre do ano. Ao mesmo tempo, os analistas atribuem a ligeira melhoria dos indicadores no sector dos serviços e na procura de emprego (este último diminuiu em Junho pelo segundo mês consecutivo), ao plano governamental de relançamento da economia, um dos maiores do mundo, com um valor equivalente a 4,2 por cento do Produto Interno Bruto.
Todavia, com o termo dos incentivos estatais previstos até final deste ano, o conjunto dos sectores corre o risco de voltar a mergulhar na recessão, podendo então registar-se novos recordes absolutos.