Mais fiscalização!
Para os comunistas do distrito da Guarda, é necessária uma maior fiscalização dos actos eleitorais. Na noite das eleições para o Parlamento Europeu, havia uma grande discrepância entre os resultados apurados pela Assembleia de Apuramento Intermédio e os dados publicados na página da Internet do Ministério da Justiça.
Desconhecendo as razões para tamanha discrepância, os comunistas sabem, porém, que em muitas assembleias de voto não foram feitas actas, noutras houve «engano» nas somas e há ainda os casos de flagrantes irregularidades, anotadas em acta. Por exemplo, numa secção de voto no concelho da Guarda foram autorizados a votar três eleitores que não constavam dos cadernos. Noutra, foram 14 os que votaram, apesar de não constarem naqueles cadernos eleitorais. Na própria acta da Assembleia de Apuramento Intermédio reconhece-se que dois destes votantes não estavam inscritos na respectiva secção de voto, «mas podendo constar de cadernos de outras mesas».
Desconhecendo as razões para tamanha discrepância, os comunistas sabem, porém, que em muitas assembleias de voto não foram feitas actas, noutras houve «engano» nas somas e há ainda os casos de flagrantes irregularidades, anotadas em acta. Por exemplo, numa secção de voto no concelho da Guarda foram autorizados a votar três eleitores que não constavam dos cadernos. Noutra, foram 14 os que votaram, apesar de não constarem naqueles cadernos eleitorais. Na própria acta da Assembleia de Apuramento Intermédio reconhece-se que dois destes votantes não estavam inscritos na respectiva secção de voto, «mas podendo constar de cadernos de outras mesas».