Defender os estudantes
No passado dia 16 de Junho, um grupo de estudantes da Universidade de Aveiro dinamizou uma conferência de imprensa com o objectivo de denunciar todo o processo em que estão envolvidas as eleições dos representantes dos estudantes para o conselho geral desta instituição.
«Aquando da promoção da recolha de um abaixo-assinado, há cerca de um mês, repudiando os atrasos na atribuição e pagamento de bolsas, onde tivemos centenas de contactos com os nossos colegas, ouvindo os seus problemas, e opiniões este grupo decidiu concorrer com uma lista ao Conselho Geral, lista esta que veio a ser invalidada pela Comissão Eleitoral», explicaram os estudantes, lembrando que, «logo à partida, a altura em que estas eleições são marcadas impede os estudantes de poderem criar a sua lista, pois para além de não haver aulas, estão envoltos em trabalhos e testes, e preparam-se para os exames».
«Este facto demonstra que não se quer envolver a comunidade estudantil. Como se não bastasse as exigências que são feitas para se apresentar lista são mais uma forma de impedir que os estudantes participem democraticamente nesta eleições, pois requerem centenas de assinaturas, fotocópias de BI‘s e cartões de estudante, para além do programa eleitoral», acrescentam os alunos, exigindo que «se volte a definir um calendário eleitoral, em período lectivo, e que seja precedido de uma ampla divulgação». Reclama-se ainda que «se diminua drasticamente os requisitos de apresentação de listas, como acontece nas outras universidades do País».
«Aquando da promoção da recolha de um abaixo-assinado, há cerca de um mês, repudiando os atrasos na atribuição e pagamento de bolsas, onde tivemos centenas de contactos com os nossos colegas, ouvindo os seus problemas, e opiniões este grupo decidiu concorrer com uma lista ao Conselho Geral, lista esta que veio a ser invalidada pela Comissão Eleitoral», explicaram os estudantes, lembrando que, «logo à partida, a altura em que estas eleições são marcadas impede os estudantes de poderem criar a sua lista, pois para além de não haver aulas, estão envoltos em trabalhos e testes, e preparam-se para os exames».
«Este facto demonstra que não se quer envolver a comunidade estudantil. Como se não bastasse as exigências que são feitas para se apresentar lista são mais uma forma de impedir que os estudantes participem democraticamente nesta eleições, pois requerem centenas de assinaturas, fotocópias de BI‘s e cartões de estudante, para além do programa eleitoral», acrescentam os alunos, exigindo que «se volte a definir um calendário eleitoral, em período lectivo, e que seja precedido de uma ampla divulgação». Reclama-se ainda que «se diminua drasticamente os requisitos de apresentação de listas, como acontece nas outras universidades do País».