Armando Castro, um defensor da liberdade
Faz este mês 10 anos que faleceu Armando Castro, um dos maiores vultos da ciência e do pensamento marxista do século XX, em Portugal. Economista, advogado, investigador, professor da Faculdade de Economia do Porto, de que foi presidente do Conselho Directivo, Armando Castro deixou uma vasta obra publicada, com centenas de trabalhos nos domínios da História Económica Teórica e Aplicada e Teoria do Conhecimento.
Grande lutador antifascista, corajoso e sempre solidário, era militante comunista desde 1935, destacando-se como um revolucionário coerente até à data da sua morte.
Numa mensagem de pesar enviada à família de Armando Castro, o Secretariado do Comité Central do PCP afirmou, na altura, que «o País e a cidade do Porto perderam um português e um homem de cultura com uma enorme grandeza intelectual e humana, mas o património da sua vida e da sua obra continuarão a inspirar todos aqueles que se batem pelo progresso da ciência e da cultura e pela sua estreita vinculação com o processo social e humano».
Grande lutador antifascista, corajoso e sempre solidário, era militante comunista desde 1935, destacando-se como um revolucionário coerente até à data da sua morte.
Numa mensagem de pesar enviada à família de Armando Castro, o Secretariado do Comité Central do PCP afirmou, na altura, que «o País e a cidade do Porto perderam um português e um homem de cultura com uma enorme grandeza intelectual e humana, mas o património da sua vida e da sua obra continuarão a inspirar todos aqueles que se batem pelo progresso da ciência e da cultura e pela sua estreita vinculação com o processo social e humano».