Recorde batido em 2008
As despesas militares mundiais bateram o ano passado um novo recorde. De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Internacional de Investigação para a Paz de Estocolmo (SIPRI), o valor global gasto em 2008 superou os 1055 mil milhões de euros.
Os cálculos do SIPRI indicam ainda que a soma representa cerca de 2,4 por cento da riqueza mundial. Quando comparada com o ano de 1998, esta regista um crescimento em mais de 45 por cento.
O responsável da organização, Sam Perlo-Freeman, considerou, na conferência de imprensa realizada em Estocolmo, na Suécia, para a apresentação dos estudo, que a chamada «guerra ao terrorismo» justificou uma nova corrida às armas.
No topo dos países mais gastadores e com muitos milhares de milhões de avanço face ao segundo classificado, a China (que até triplicou o seu orçamento para a área da Defesa na última década mas fica-se, ainda assim, pelos 6 por cento do total dos gastos mundiais), estão os EUA. O governo norte-americano é responsável por 41 por cento do total da despesa militar mundial e superam sozinhos as restantes 14 nações que mais investiram, isto sem contar com os mais de 651 mil milhões de euros gastos nas guerras de ocupação do Afeganistão e Iraque.
França e Grã-Bretanha estão em terceiro lugar na lista do SIPRI com 4,5 por cento das despesas militares mundiais, respectivamente. A Rússia surge em quinto lugar e países da América Latina e da Ásia como o Brasil, a Colômbia e a Índia registam aumentos muito significativos.
Quanto aos fabricantes, o documento estima que as 100 maiores fornecedoras mundiais negociaram um total de 250 mil milhões de euros em 2007, crescendo cinco por cento o seu volume de negócios face a 2006.
Os cálculos do SIPRI indicam ainda que a soma representa cerca de 2,4 por cento da riqueza mundial. Quando comparada com o ano de 1998, esta regista um crescimento em mais de 45 por cento.
O responsável da organização, Sam Perlo-Freeman, considerou, na conferência de imprensa realizada em Estocolmo, na Suécia, para a apresentação dos estudo, que a chamada «guerra ao terrorismo» justificou uma nova corrida às armas.
No topo dos países mais gastadores e com muitos milhares de milhões de avanço face ao segundo classificado, a China (que até triplicou o seu orçamento para a área da Defesa na última década mas fica-se, ainda assim, pelos 6 por cento do total dos gastos mundiais), estão os EUA. O governo norte-americano é responsável por 41 por cento do total da despesa militar mundial e superam sozinhos as restantes 14 nações que mais investiram, isto sem contar com os mais de 651 mil milhões de euros gastos nas guerras de ocupação do Afeganistão e Iraque.
França e Grã-Bretanha estão em terceiro lugar na lista do SIPRI com 4,5 por cento das despesas militares mundiais, respectivamente. A Rússia surge em quinto lugar e países da América Latina e da Ásia como o Brasil, a Colômbia e a Índia registam aumentos muito significativos.
Quanto aos fabricantes, o documento estima que as 100 maiores fornecedoras mundiais negociaram um total de 250 mil milhões de euros em 2007, crescendo cinco por cento o seu volume de negócios face a 2006.