RAZÕES DE CONFIANÇA
«Até dia 7 há ainda muitos votos a acrescentar aos que já conquistámos»
São muitas e fortes as razões que sustentam a enorme confiança com que os activistas da CDU encaram estas eleições.
Em primeiro lugar, essas razões assentam na consciência da qualidade e da quantidade do trabalho desenvolvido ao longo dos anos pelas forças que integram a coligação: nas empresas e locais de trabalho, sempre ao lado dos trabalhadores e das suas justas reivindicações; nos locais de residência, sempre ao lado das populações em luta por direitos fundamentais; nas instituições europeias e nacionais, sempre ao lado dos trabalhadores, do povo e do País.
Em segundo lugar, a confiança da CDU tem a ver com a campanha eleitoral em marcha: uma campanha de massas, esclarecendo com verdade e apelando à participação criativa dos eleitores; estreitamente ligada aos problemas que afectam a imensa maioria dos portugueses, às causas desses problemas e às soluções para lhes dar a resposta adequada; e, por tudo isso, com uma participação notável dos trabalhadores e das populações. Uma campanha que tem abordado as questões essenciais que se colocam aos trabalhadores e que, assim, tem desempenhado também um papel importante na dinamização das lutas – lutas que continuam, como vimos no sábado passado com a forte manifestação dos professores.
Isto, em contraste com as campanhas eleitorais de todas as outras forças concorrentes, que vivem quase exclusivamente, por um lado, da velhíssima prática eleitoralista de caça ao voto feita de demagogia e de promessas que serão esquecidas logo que acabe a campanha; e, por outro lado, da projecção que lhes é dada pela comunicação social dominante – a qual, no cumprimento da tarefa de que está incumbida, submete a campanha da CDU a tratos de polé.
No entanto, e se é verdade que, como vemos, esses média dominantes dispõem de poderes para silenciar, deturpar, menorizar a campanha da CDU, também é verdade que, por muitos que sejam esses poderes, não conseguem impedir que os activistas da CDU ergam uma das mais dinâmicas, participadas e criativas campanhas de sempre e que façam chegar o seu esclarecimento e as suas propostas a milhares e milhares de pessoas.
Eles podem silenciar ou remeter para o espaço das notícias que ninguém lê, o facto de, por exemplo, mais de 1600 delegados e dirigentes sindicais e membros de comissões de trabalhadores terem tornado público o seu apelo ao voto na CDU - mas não podem, por muito que lhes custe, anular esse facto, nem podem ignorar que nenhuma outra força política dispõe de tal apoio. E muito menos podem apagar o profundo significado desse apoio em termos de perspectivas eleitorais da CDU.
Na realidade, esse apelo ao voto na CDU, como acentuou o camarada Jerónimo de Sousa, em Évora, foi um apelo natural, na medida em que os seus subscritores sabem melhor do que ninguém quem tem estado sempre com eles e com os trabalhadores nas múltiplas lutas a que foram forçados a recorrer em resposta à política de direita; sabem melhor do que ninguém que a CDU é a única força que não os trai, que não diz uma coisa hoje e faz outra amanhã; sabem melhor do que ninguém que as propostas da CDU vão ao encontro das reivindicações, dos anseios, das aspirações não apenas dos trabalhadores, mas também dos reformados e pensionistas, dos jovens, das mulheres, dos micro, pequenos e médios empresários; sabem melhor do que ninguém que quem, ao longo de 33 anos, fez o País chegar à situação a que chegou, não tem condições para fazer senão mais do mesmo; sabem melhor do que ninguém que o tempo que vivemos é de luta e que só com a luta é possível derrotar a política do Governo PS/José Sócrates ao serviço dos interesses do grande capital, e conquistar uma política ao serviço do interesse nacional, ou seja ao serviço dos trabalhadores e do povo.
E sabendo tudo isso, sabem que os votos que a CDU obtiver no dia 7, são votos de luta e para a luta; que, reforçando a CDU é a sua própria luta que reforçam, e que quanto mais votos a CDU obtiver, mais próximos ficaremos da ruptura com esta política e da mudança rumo a uma vida melhor.
Conquistar todos os votos possíveis de conquistar é, pois, a grande tarefa que se nos coloca nestes dias que nos separam da data das eleições.
E muito há a fazer, ainda, nesse sentido. O resultado eleitoral da CDU no dia 7 está ainda em processo de construção e muitos votos há a acrescentar aos que já conquistámos: com mais trabalho, mais esforço, mais militância, mais confiança.
Tendo muitas razões para estarmos orgulhosos pela formidável campanha eleitoral que temos vindo a fazer, devemos ter presente que estes dias que faltam – desde hoje até ao dia das eleições - são dias de mobilização geral do colectivo partidário e do conjunto dos activistas da CDU para alargar o contacto com os eleitores; para apelar a que votem em defesa dos seus interesses e que, no momento do voto, não se esqueçam de quem são os responsáveis pelos seus problemas e de quem sempre esteve a seu lado nos momentos difíceis; para conquistar mais e mais pessoas para o voto na CDU – e para o fazermos com a confiança que conquistámos progressivamente no decorrer da campanha e que teve um impulso decisivo na histórica Marcha Protesto, Confiança e Luta.
Marcha que confirmou a CDU como a grande força da ruptura, a verdadeira alternativa de esquerda à política de direita. E que mostrou que, após as eleições, a luta continua – mais forte, mais participada, por Abril de novo.
Em primeiro lugar, essas razões assentam na consciência da qualidade e da quantidade do trabalho desenvolvido ao longo dos anos pelas forças que integram a coligação: nas empresas e locais de trabalho, sempre ao lado dos trabalhadores e das suas justas reivindicações; nos locais de residência, sempre ao lado das populações em luta por direitos fundamentais; nas instituições europeias e nacionais, sempre ao lado dos trabalhadores, do povo e do País.
Em segundo lugar, a confiança da CDU tem a ver com a campanha eleitoral em marcha: uma campanha de massas, esclarecendo com verdade e apelando à participação criativa dos eleitores; estreitamente ligada aos problemas que afectam a imensa maioria dos portugueses, às causas desses problemas e às soluções para lhes dar a resposta adequada; e, por tudo isso, com uma participação notável dos trabalhadores e das populações. Uma campanha que tem abordado as questões essenciais que se colocam aos trabalhadores e que, assim, tem desempenhado também um papel importante na dinamização das lutas – lutas que continuam, como vimos no sábado passado com a forte manifestação dos professores.
Isto, em contraste com as campanhas eleitorais de todas as outras forças concorrentes, que vivem quase exclusivamente, por um lado, da velhíssima prática eleitoralista de caça ao voto feita de demagogia e de promessas que serão esquecidas logo que acabe a campanha; e, por outro lado, da projecção que lhes é dada pela comunicação social dominante – a qual, no cumprimento da tarefa de que está incumbida, submete a campanha da CDU a tratos de polé.
No entanto, e se é verdade que, como vemos, esses média dominantes dispõem de poderes para silenciar, deturpar, menorizar a campanha da CDU, também é verdade que, por muitos que sejam esses poderes, não conseguem impedir que os activistas da CDU ergam uma das mais dinâmicas, participadas e criativas campanhas de sempre e que façam chegar o seu esclarecimento e as suas propostas a milhares e milhares de pessoas.
Eles podem silenciar ou remeter para o espaço das notícias que ninguém lê, o facto de, por exemplo, mais de 1600 delegados e dirigentes sindicais e membros de comissões de trabalhadores terem tornado público o seu apelo ao voto na CDU - mas não podem, por muito que lhes custe, anular esse facto, nem podem ignorar que nenhuma outra força política dispõe de tal apoio. E muito menos podem apagar o profundo significado desse apoio em termos de perspectivas eleitorais da CDU.
Na realidade, esse apelo ao voto na CDU, como acentuou o camarada Jerónimo de Sousa, em Évora, foi um apelo natural, na medida em que os seus subscritores sabem melhor do que ninguém quem tem estado sempre com eles e com os trabalhadores nas múltiplas lutas a que foram forçados a recorrer em resposta à política de direita; sabem melhor do que ninguém que a CDU é a única força que não os trai, que não diz uma coisa hoje e faz outra amanhã; sabem melhor do que ninguém que as propostas da CDU vão ao encontro das reivindicações, dos anseios, das aspirações não apenas dos trabalhadores, mas também dos reformados e pensionistas, dos jovens, das mulheres, dos micro, pequenos e médios empresários; sabem melhor do que ninguém que quem, ao longo de 33 anos, fez o País chegar à situação a que chegou, não tem condições para fazer senão mais do mesmo; sabem melhor do que ninguém que o tempo que vivemos é de luta e que só com a luta é possível derrotar a política do Governo PS/José Sócrates ao serviço dos interesses do grande capital, e conquistar uma política ao serviço do interesse nacional, ou seja ao serviço dos trabalhadores e do povo.
E sabendo tudo isso, sabem que os votos que a CDU obtiver no dia 7, são votos de luta e para a luta; que, reforçando a CDU é a sua própria luta que reforçam, e que quanto mais votos a CDU obtiver, mais próximos ficaremos da ruptura com esta política e da mudança rumo a uma vida melhor.
Conquistar todos os votos possíveis de conquistar é, pois, a grande tarefa que se nos coloca nestes dias que nos separam da data das eleições.
E muito há a fazer, ainda, nesse sentido. O resultado eleitoral da CDU no dia 7 está ainda em processo de construção e muitos votos há a acrescentar aos que já conquistámos: com mais trabalho, mais esforço, mais militância, mais confiança.
Tendo muitas razões para estarmos orgulhosos pela formidável campanha eleitoral que temos vindo a fazer, devemos ter presente que estes dias que faltam – desde hoje até ao dia das eleições - são dias de mobilização geral do colectivo partidário e do conjunto dos activistas da CDU para alargar o contacto com os eleitores; para apelar a que votem em defesa dos seus interesses e que, no momento do voto, não se esqueçam de quem são os responsáveis pelos seus problemas e de quem sempre esteve a seu lado nos momentos difíceis; para conquistar mais e mais pessoas para o voto na CDU – e para o fazermos com a confiança que conquistámos progressivamente no decorrer da campanha e que teve um impulso decisivo na histórica Marcha Protesto, Confiança e Luta.
Marcha que confirmou a CDU como a grande força da ruptura, a verdadeira alternativa de esquerda à política de direita. E que mostrou que, após as eleições, a luta continua – mais forte, mais participada, por Abril de novo.