Mais de 200 pessoas morreram, 700 ficaram feridas e cerca de 57 mil abandonaram Mogadíscio desde o retomar dos combates na capital somali, no início do mês de Maio. A batalha urbana envolve milicianos afectos a um grupo político de cariz confessional que contesta o governo, e tropas fiéis ao recentemente eleito presidente do país, Sharif Cheikh Ahmed.
Entretanto, a France Press garante que unidades de infantaria etíopes acompanhadas de veículos de combate voltaram a entrar no país, quatro meses depois da retirada. Segundo testemunhos citados pela agência, as tropas bloquearam as estradas entre o Oeste da Somália e Mogadíscio. O governo de Adis Abeba nega a incursão militar.