Faleceu Mario Benedetti
Mario Benedetti, um dos mais célebres escritores e poetas do Uruguai, faleceu, no domingo, 17, aos 88 anos na sua casa de Montevideu. Deixou uma vasta obra de mais de 80 romances, ensaios, contos e poemas que demonstra o seu comprometimento social e político activo com os ideais progressistas da humanidade.
Após o golpe militar de 27 de Junho de 1973, o escritor renuncia ao cargo de director do Departamento de Literatura da Universidade da República e vê-se forçado a partir para o exílio, primeiro em Buenos Aires, na Argentina, depois no Perú, onde é detido e deportado, conseguindo seguir para Cuba onde se instala em 1976.
Regressando ao Uruguai em 1983, Benedetti foi distinguido com vários prémios, incluindo o Rainha Sofia de Poesia Ibero-americana, em 1999, em Espanha, e o Ibero-americano José Martí, em 2001.
A última obra publicada, Testigo de uno mismo, foi apresentada em Agosto do ano passado. A Trégua, romance publicado em 1960, que tornou o autor conhecido em todo o mundo, só em 2007 foi traduzido para português, pela editora Cavalo de Ferro.
Após o golpe militar de 27 de Junho de 1973, o escritor renuncia ao cargo de director do Departamento de Literatura da Universidade da República e vê-se forçado a partir para o exílio, primeiro em Buenos Aires, na Argentina, depois no Perú, onde é detido e deportado, conseguindo seguir para Cuba onde se instala em 1976.
Regressando ao Uruguai em 1983, Benedetti foi distinguido com vários prémios, incluindo o Rainha Sofia de Poesia Ibero-americana, em 1999, em Espanha, e o Ibero-americano José Martí, em 2001.
A última obra publicada, Testigo de uno mismo, foi apresentada em Agosto do ano passado. A Trégua, romance publicado em 1960, que tornou o autor conhecido em todo o mundo, só em 2007 foi traduzido para português, pela editora Cavalo de Ferro.