Muitas razões para marchar
Falta pouco mais de uma semana para a Marcha «Protesto, Confiança e Luta – Nova política para uma vida melhor!», que a CDU promove no dia 23 de Maio, em Lisboa. As razões que presidiram à sua convocação, não só se mantêm, como estão cada dia mais válidas.
Por todo o País cresce a adesão a esta iniciativa, extravasando já aquelas que são as tradicionais fronteiras da CDU. Milhares de pessoas estão já inscritas e muitas mais continuam a fazê-lo junto das organizações locais do PCP.
Segundo é desde já possível apurar, tudo se encaminha para que a Marcha seja, efectivamente, uma clara e inequívoca expressão do descontentamento e indignação que percorre o País. No seguimento das grandes acções de massas realizadas nos últimos anos, de que o recente 1.º de Maio e a grande manifestação nacional de 13 de Março são magníficos exemplos, e nas quais aqueles que participarão na Marcha constituíram o núcleo activo...
Desde a sua convocação, em Março, que a ideia é fazer da Marcha «Protesto, Confiança e Luta» um momento de convergência de muitos daqueles que se sentem «atingidos, indignados e ofendidos com a actual situação do País», como referiu, na ocasião, o Secretário-geral do PCP. Ou seja, sendo promovida pela CDU, trata-se de uma iniciativa aberta à participação de todos quantos se identifiquem com os seus objectivos.
Pelas ruas de Lisboa irão desfilar os principais problemas que afectam hoje os portugueses – o desemprego, a precariedade, os baixos salários e as pensões de miséria, a repressão nas empresas, a crescente elitização do ensino, as dificuldades no acesso à saúde... – expressos em faixas, cartazes, pancartas, carros alegóricos e nas vozes dos participantes.
Mas sendo uma manifestação de protesto, a Marcha é também uma demonstração de confiança na possibilidade de inscrever no horizonte mais próximo do povo português a necessária ruptura com a política de direita e a construção de uma nova política e de um novo governo para Portugal. A Marcha trará, também, às ruas da capital propostas concretas para resolver os graves problemas que afectam os trabalhadores e amplas camadas da população, que constituem a base da nova política de que o País precisa: a melhoria dos salários e pensões e a garantia dos direitos; a defesa do aparelho produtivo e da produção; a valorização dos serviços públicos; a nacionalização da banca e de outros sectores estratégicos da economia nacional.
Segundo é desde já possível apurar, tudo se encaminha para que a Marcha seja, efectivamente, uma clara e inequívoca expressão do descontentamento e indignação que percorre o País. No seguimento das grandes acções de massas realizadas nos últimos anos, de que o recente 1.º de Maio e a grande manifestação nacional de 13 de Março são magníficos exemplos, e nas quais aqueles que participarão na Marcha constituíram o núcleo activo...
Desde a sua convocação, em Março, que a ideia é fazer da Marcha «Protesto, Confiança e Luta» um momento de convergência de muitos daqueles que se sentem «atingidos, indignados e ofendidos com a actual situação do País», como referiu, na ocasião, o Secretário-geral do PCP. Ou seja, sendo promovida pela CDU, trata-se de uma iniciativa aberta à participação de todos quantos se identifiquem com os seus objectivos.
Pelas ruas de Lisboa irão desfilar os principais problemas que afectam hoje os portugueses – o desemprego, a precariedade, os baixos salários e as pensões de miséria, a repressão nas empresas, a crescente elitização do ensino, as dificuldades no acesso à saúde... – expressos em faixas, cartazes, pancartas, carros alegóricos e nas vozes dos participantes.
Mas sendo uma manifestação de protesto, a Marcha é também uma demonstração de confiança na possibilidade de inscrever no horizonte mais próximo do povo português a necessária ruptura com a política de direita e a construção de uma nova política e de um novo governo para Portugal. A Marcha trará, também, às ruas da capital propostas concretas para resolver os graves problemas que afectam os trabalhadores e amplas camadas da população, que constituem a base da nova política de que o País precisa: a melhoria dos salários e pensões e a garantia dos direitos; a defesa do aparelho produtivo e da produção; a valorização dos serviços públicos; a nacionalização da banca e de outros sectores estratégicos da economia nacional.