Carrilho da Graça premiado
A arquitectura é «uma coisa maravilhosa e universal» afirmou o arquitecto Carrilho da Graça, ao receber na passada semana o Prémio Pessoa 2008.
Natural de Portalegre, aos 56 anos - com uma obra onde se incluem o Pavilhão do Conhecimento dos Mares, na Expo, a Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa e o Teatro e Auditório de Poitiers – define a arquitectura como «um trabalho intelectual e afectivo, de criação de processos de transformação positiva, de construção de desejos».
«Neste mundo em profunda crise, que construir e como?», perguntou, defendendo que «o design e a arquitectura servem fundamentalmente para resolver problemas e é muito mais interessante que o façam para muita gente do que só para alguns». O laureado afirmou continuar «a acreditar na inadiável necessidade de assumir o papel social da arquitectura».
Natural de Portalegre, aos 56 anos - com uma obra onde se incluem o Pavilhão do Conhecimento dos Mares, na Expo, a Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa e o Teatro e Auditório de Poitiers – define a arquitectura como «um trabalho intelectual e afectivo, de criação de processos de transformação positiva, de construção de desejos».
«Neste mundo em profunda crise, que construir e como?», perguntou, defendendo que «o design e a arquitectura servem fundamentalmente para resolver problemas e é muito mais interessante que o façam para muita gente do que só para alguns». O laureado afirmou continuar «a acreditar na inadiável necessidade de assumir o papel social da arquitectura».