Califórnia
O número de desempregados no Estado mais rico dos EUA ultrapassou em Fevereiro os dois milhões, segundo dados oficiais. A taxa de 10,5 por cento admitida não incluiu ainda os mais de 25 mil professores dispensados recentemente naquela região, nem os milhares de trabalhadores do sector agrícola com vínculos de trabalho precários.
Ainda de acordo com os números do Departamento do Trabalho, o desemprego em metrópoles como Los Angeles supera os 11 por cento, e em outras cidades ascende mesmo a mais de 20 por cento, sendo esta a cifra média do desemprego na área a Sul da capital do Estado da Califórnia, Sacramento. Construção civil, agro-indústria, transportes, serviços, hotelaria e manufactura foram alguns dos ramos de actividade que mais contribuíram para a delapidação de postos de trabalho.
Neste contexto, não é de estranhar que o número de norte-americanos sem condições para pagarem uma habitação condigna tenha disparado abruptamente. Milhares de famílias em todo o país vivem em tendas ou quartos de motel. Os relatos divulgados pela comunicação social afirmam que, em Sacramento, um acampamento nos arredores da cidade cresce ao ritmo de 50 novas famílias por dia. Na região, a taxa de crescimento do fenómeno é de 26 por cento.
A este respeito, a ONG Loaves and Fishes alerta para as inúmeras carências que enfrentam os que por falta de rendimentos para pagarem as respectivas hipotecas se vêem obrigados a mudar para esta tend city, onde não há água potável ou saneamento básico.
O Centro Nacional Para Famílias sem Lar diz que uma em cada 50 crianças nos EUA não tem onde viver, mas reconhece que a estimativa se encontra francamente desfasada da realidade.
Ainda de acordo com os números do Departamento do Trabalho, o desemprego em metrópoles como Los Angeles supera os 11 por cento, e em outras cidades ascende mesmo a mais de 20 por cento, sendo esta a cifra média do desemprego na área a Sul da capital do Estado da Califórnia, Sacramento. Construção civil, agro-indústria, transportes, serviços, hotelaria e manufactura foram alguns dos ramos de actividade que mais contribuíram para a delapidação de postos de trabalho.
Neste contexto, não é de estranhar que o número de norte-americanos sem condições para pagarem uma habitação condigna tenha disparado abruptamente. Milhares de famílias em todo o país vivem em tendas ou quartos de motel. Os relatos divulgados pela comunicação social afirmam que, em Sacramento, um acampamento nos arredores da cidade cresce ao ritmo de 50 novas famílias por dia. Na região, a taxa de crescimento do fenómeno é de 26 por cento.
A este respeito, a ONG Loaves and Fishes alerta para as inúmeras carências que enfrentam os que por falta de rendimentos para pagarem as respectivas hipotecas se vêem obrigados a mudar para esta tend city, onde não há água potável ou saneamento básico.
O Centro Nacional Para Famílias sem Lar diz que uma em cada 50 crianças nos EUA não tem onde viver, mas reconhece que a estimativa se encontra francamente desfasada da realidade.