Contra os despedimentos
O PCP está solidário com os trabalhadores da unidade de Corroios, no concelho do Seixal, da Amorim Cork Composites. Em comunicado da Comissão Concelhia do Seixal, o PCP exorta-os à «unidade na luta pelos seus direitos», após ter sido conhecida a intenção da administração da empresa do grupo Amorim de iniciar um processo de despedimento colectivo.
No comunicado, os comunistas rejeitam o despedimento, lembrando os elevados lucros amealhados pela empresa ao longo dos anos, e exigem que o Governo trave a «saída das máquinas e o processo de despedimento colectivo dos 42 trabalhadores da Cork Composites em Corroios». Para o PCP, os trabalhadores deste grupo têm, ao longo dos anos, «contribuído com o seu trabalho para os enormes resultados financeiros dos accionistas da empresa», que se tornou monopolista do mercado nacional de cortiça.
Quanto ao Governo, o PCP acusa-o de ser um «advogado hábil das causas das instituições financeiras e dos grandes grupos económicos do sector produtivo em geral» que defende Américo Amorim «sem contrapartidas».
No comunicado, os comunistas rejeitam o despedimento, lembrando os elevados lucros amealhados pela empresa ao longo dos anos, e exigem que o Governo trave a «saída das máquinas e o processo de despedimento colectivo dos 42 trabalhadores da Cork Composites em Corroios». Para o PCP, os trabalhadores deste grupo têm, ao longo dos anos, «contribuído com o seu trabalho para os enormes resultados financeiros dos accionistas da empresa», que se tornou monopolista do mercado nacional de cortiça.
Quanto ao Governo, o PCP acusa-o de ser um «advogado hábil das causas das instituições financeiras e dos grandes grupos económicos do sector produtivo em geral» que defende Américo Amorim «sem contrapartidas».