Parque da <i>Autoeuropa </i>
Despedimentos e lock-out, por parte de empresas fornecedoras da Autoeuropa, em Palmela, foram denunciados pelo Sindicato dos Metalúrgicos.
A Wheels despediu todos os cerca de 20 trabalhadores com contrato a termo e mais 22 efectivos, alegando ter perdido o contrato de transporte e logística que tinha com a Autoeuropa. Mas, «como há trabalho para fazer, tem vindo a contratar trabalhadores temporários e a deslocar pessoal de Estarreja», refere o sindicato da CGTP-IN.
Na Lear, enquanto se procurava um acordo que salvaguardasse os 348 postos de trabalho, a administração comunicou à CT a pretensão de despedir 38 trabalhadores.
A Isporeco decidiu parar durante a corrente semana, negando ao trabalhadores o direito ao trabalho e ao salário, o que foi considerado como lock-out pelo sindicato. Alegando a paragem de produção da Autoeuropa, a empresa comunicou que os seus trabalhadores não teriam direito ao pagamento de salário destes dias. O sindicato propôs uma solução que não implicaria perda de direitos dos trabalhadores, como tem acontecido noutras empresas do parque. Perante a recusa patronal, aconselhou os trabalhadores a apresentarem-se todos os dias no seu local de trabalho e a recorrerem às autoridades fiscalizadoras.
A Wheels despediu todos os cerca de 20 trabalhadores com contrato a termo e mais 22 efectivos, alegando ter perdido o contrato de transporte e logística que tinha com a Autoeuropa. Mas, «como há trabalho para fazer, tem vindo a contratar trabalhadores temporários e a deslocar pessoal de Estarreja», refere o sindicato da CGTP-IN.
Na Lear, enquanto se procurava um acordo que salvaguardasse os 348 postos de trabalho, a administração comunicou à CT a pretensão de despedir 38 trabalhadores.
A Isporeco decidiu parar durante a corrente semana, negando ao trabalhadores o direito ao trabalho e ao salário, o que foi considerado como lock-out pelo sindicato. Alegando a paragem de produção da Autoeuropa, a empresa comunicou que os seus trabalhadores não teriam direito ao pagamento de salário destes dias. O sindicato propôs uma solução que não implicaria perda de direitos dos trabalhadores, como tem acontecido noutras empresas do parque. Perante a recusa patronal, aconselhou os trabalhadores a apresentarem-se todos os dias no seu local de trabalho e a recorrerem às autoridades fiscalizadoras.