A tristemente famosa prisão iraquiana reabriu as portas, este fim-de-semana, após dois anos e meio de «obras de reestruturação». A reabertura foi amplamente difundida na comunicação social e apresentada como um virar de página no país, que, no entanto, continua ocupado pelos EUA e onde milhões sobrevivem em condições de carência extrema.
Segundo o ministério da Justiça do Iraque, o cárcere observará agora as «normas internacionais». Entre 12 a 13 mil detidos devem ser enviados para Abu Ghraib.