Kosovo
Os EUA vão continuar a apoiar um Kosovo multiétnico, independente e democrático e tudo farão para que o território ocupe o espaço que merece enquanto membro pleno da comunidade de Estados, expressou o presidente dos EUA, Barack Obama, em carta enviada ao homólogo kosovar, Fatmir Sejdiu. A mensagem de Obama para as autoridades de Pristina foi divulgada um dia antes da auto-denominada república balcânica celebrar um ano de independência face à Sérvia.
O facto de o processo estar longe de cumprir as normas do Direito Internacional, de provocar divisões no seio da UE e da ONU, de apenas 54 países terem reconhecido a soberania da província sérvia face a Belgrado, do território ser indicado como uma plataforma giratória para contrabando e dos principais dirigentes kosovares serem suspeitos de banditismo, pouco parece importar a Obama. O que verdadeiramente conta são os interesses norte-americanos na região, e o Kosovo é assumidamente uma região estratégica no que à influência geopolítica diz respeito.
Recorde-se que foi sob a administração Democrata liderada por Bill Clinton que a NATO bombardeou a Sérvia.
O facto de o processo estar longe de cumprir as normas do Direito Internacional, de provocar divisões no seio da UE e da ONU, de apenas 54 países terem reconhecido a soberania da província sérvia face a Belgrado, do território ser indicado como uma plataforma giratória para contrabando e dos principais dirigentes kosovares serem suspeitos de banditismo, pouco parece importar a Obama. O que verdadeiramente conta são os interesses norte-americanos na região, e o Kosovo é assumidamente uma região estratégica no que à influência geopolítica diz respeito.
Recorde-se que foi sob a administração Democrata liderada por Bill Clinton que a NATO bombardeou a Sérvia.