Deslocados
A ausência de serviços públicos e de recursos para reconstruirem as suas vidas são os principais problemas que enfrentam as centena de milhares de deslocados iraquianos no momento em que regressam às respectivas localidades de origem.
Segundo informações divulgadas por um grupo que representa centenas de Organizações Não-Governamentais iraquianas, citado pelo Rebelion, «o governo e os ministérios não estão a responder às necessidades dos deslocados, que no regresso encontram os serviços públicos desmantelados e as casas em escombros». Algumas dessas famílias esgotaram todos os recursos de que dispunham e não têm outra alternativa senão pedir ajuda ao governo. O problema é que Bagdad não dá resposta aos pedidos mais básicos da população, e quando o faz demora demasiado tempo.
A Organização Internacional das Migrações estima em quase três milhões os deslocados internos, metade dos quais se encontram nessa situação depois de 2006. Nos países vizinhos, a OIM estima que vivam outros dois milhões e meio de refugiados de guerra.
Segundo informações divulgadas por um grupo que representa centenas de Organizações Não-Governamentais iraquianas, citado pelo Rebelion, «o governo e os ministérios não estão a responder às necessidades dos deslocados, que no regresso encontram os serviços públicos desmantelados e as casas em escombros». Algumas dessas famílias esgotaram todos os recursos de que dispunham e não têm outra alternativa senão pedir ajuda ao governo. O problema é que Bagdad não dá resposta aos pedidos mais básicos da população, e quando o faz demora demasiado tempo.
A Organização Internacional das Migrações estima em quase três milhões os deslocados internos, metade dos quais se encontram nessa situação depois de 2006. Nos países vizinhos, a OIM estima que vivam outros dois milhões e meio de refugiados de guerra.