No Porto, os trabalhadores da limpeza urbana decidiram entrar em greve, das 12.30 horas de hoje até às 6 horas de dia 26, voltando a paralisar, no mesmo horário, entre 31 de Dezembro e 2 de Janeiro. «A Câmara quer empurrar ilegalmente 270 trabalhadores para as empresas privadas», explicou um dirigente do STAL/CGTP-IN, citado pela agência Lusa, referindo prejuízos quanto ao vínculo com a Função Pública, horários de trabalho e condições remuneratórias.
Em Lisboa, o STML/CGTP-IN saudou os trabalhadores da limpeza urbana, pela elevada adesão à greve de 8 a 11 de Dezembro, e salientou que «vale sempre a pena lutar», uma vez que foram obtidos compromissos da Câmara quanto a concessões previstas e quanto ao reforço de pessoal e meios materiais neste sector.