Hospital mantém carências
Em nota da Direcção da Organização Regional do Algarve (DORAL) de dia 10, o PCP realça que os problemas que levaram, há cerca de um ano, à tomada de posição de 19 dos 20 chefes de serviços daquela instituição em protesto contra o «estado caótico das urgências», se mantêm.
Como o PCP previu na altura, o problema não tinha resolução por via do espaço, «por muito importante que tenha sido do ponto de vista das condições dos doentes». O problema era outro: mais meios humanos. «Um ano passou e a realidade impõe-se.» Assim, o PCP questiona: «Com quantos médicos foi reforçado o serviço de urgência? Qual é a situação ao nível do pessoal de enfermagem? Que medidas estão previstas?» No que respeita à construção do novo Hospital Central, os comunistas consideram que «um novo hospital com falta de pessoal manterá o quadro de problemas».
Para o PCP, «não é aceitável que às questões de falta de pessoal a administração responda com o investimento feito nas instalações». São duas coisas distintas, considera a DORAL.
Como o PCP previu na altura, o problema não tinha resolução por via do espaço, «por muito importante que tenha sido do ponto de vista das condições dos doentes». O problema era outro: mais meios humanos. «Um ano passou e a realidade impõe-se.» Assim, o PCP questiona: «Com quantos médicos foi reforçado o serviço de urgência? Qual é a situação ao nível do pessoal de enfermagem? Que medidas estão previstas?» No que respeita à construção do novo Hospital Central, os comunistas consideram que «um novo hospital com falta de pessoal manterá o quadro de problemas».
Para o PCP, «não é aceitável que às questões de falta de pessoal a administração responda com o investimento feito nas instalações». São duas coisas distintas, considera a DORAL.