Defender as mulheres
O Movimento Democrático da Mulheres realizou, sábado, na Cooperativa Cultural Popular Barreirense, a festa final das celebrações do seu 40.º aniversário, numa altura em que considera que «ainda existem desigualdades e razões para lutar».
O MDM surgiu em 1968, como uma organização de mulheres com objectivos claros de defesa dos direitos das mulheres, de luta contra as difíceis condições de vida que se vivia na ditadura, de exigência do fim da guerra colonial.
«A razão de ser do movimento continua actual, queremos as mulheres mais presentes na vida da sociedade, pois estas questões estão longe de estar resolvidas e em alguns casos existem mesmo retrocessos», disse, à Lusa, Regina Marques, do MDM.
Na ocasião, Natacha Amaro lembrou ainda que existem problemas que se mantêm desde a criação do MDM, em 1968, numa sociedade onde a igualdade «ainda não é uma realidade».
Para assinalar esta data, a Organização das Mulheres Comunistas ofereceu ao MDM uma serigrafia de uma ilustração de Rogério Ribeiro, militante comunista e prestigiado artista plástico, falecido em Março último.
O MDM surgiu em 1968, como uma organização de mulheres com objectivos claros de defesa dos direitos das mulheres, de luta contra as difíceis condições de vida que se vivia na ditadura, de exigência do fim da guerra colonial.
«A razão de ser do movimento continua actual, queremos as mulheres mais presentes na vida da sociedade, pois estas questões estão longe de estar resolvidas e em alguns casos existem mesmo retrocessos», disse, à Lusa, Regina Marques, do MDM.
Na ocasião, Natacha Amaro lembrou ainda que existem problemas que se mantêm desde a criação do MDM, em 1968, numa sociedade onde a igualdade «ainda não é uma realidade».
Para assinalar esta data, a Organização das Mulheres Comunistas ofereceu ao MDM uma serigrafia de uma ilustração de Rogério Ribeiro, militante comunista e prestigiado artista plástico, falecido em Março último.