«A luta dos povos está a empurrar o capitalismo para o local que historicamente lhe está destinado: o caixote de lixo da história. Façamos então tudo para que o nosso Congresso dê mais um valente empurrão nesse sentido», disse, no inicio dos trabalhos, Armindo Miranda.
O membro da Comissão Política do Comité Central começou por saudar os delegados presentes no XVIII Congresso do PCP e através deles «o grande colectivo partidário que soube preparar o Congresso, mantendo, ao mesmo tempo, o seu empenhamento militante nas outras muitas tarefas do Partido, nomeadamente na luta que a classe operária e muitos outros trabalhadores portugueses, têm vindo a travar pelos seus direitos, contra a exploração capitalista e o Governo PS».
Na sua intervenção, deu conta da presença do «representante da Casa Civil da Presidência da República», de «embaixadores e representantes de embaixadas e de outras instituições», de «delegações de partidos que, a nosso convite, nos honram com a sua presença», do «Partido Ecologista “Os Verdes” e da Associação de Intervenção Democrática» e os «representantes da CGTP-IN, federações, uniões sindicais e sindicatos, e comissões de trabalhadores».
Referência ainda à presença de delegações da «Confederação Nacional da Agricultura», da «Confederação Portuguesa das Pequenas e Médias Empresas», do «Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos», da «Confederação das Colectividades de Cultura e Recreio», da «Associação de Pessoas com Deficientes», do «Movimento Democrático de Mulheres» e do «Movimento das Comissões de Utentes».
Estiveram ainda presentes «partidos comunistas e operários», «movimentos de libertação nacional e os representantes das forças progressistas que, de acordo com as condições concretas de cada país, travam a luta».