Perguntas pertinentes
Ilda Figueiredo, deputada do PCP no Parlamento Europeu e vereadora da CDU na Câmara de Vila Nova de Gaia apresentou, este mês, duas questões à Comissão Europeia, relativas a empresas multinacionais que deslocalizaram as suas instalações fabris de Gaia, depois de receberem apoios comunitários, despedindo dezenas de trabalhadores.
«Num contacto recente com trabalhadores da ex-Granit, em Pedroso, actual fábrica da multinacional de calçado, de origem alemã, ARA, tive conhecimento que há ameaças de despedimento, por mais uma deslocalização da produção», informou, referindo que a multinacional «já encerrou a sua fábrica» em Avintes e em Vila Nova de Gaia.
Nesse sentido, «solicito à Comissão Europeia que me informe sobre os apoios que foram distribuídos à multinacional ARA em Portugal para as suas diversas fábricas e quais as respectivas condições, tendo em conta a defesa do emprego com direitos».
Também a SAPA, de origem sueca, do sector metalúrgico, com fábrica em Avindes e em Vila Nova de Gaia, «despediu 67 trabalhadores, deslocalizando a sua produção para outra fábrica do Grupo Sapa».
O mesmo aconteceu na multinacional DURA, empresa que empregava 170 trabalhadores. «Na Guarda já despediu cerca de 30 trabalhadores, o que é grave, dado tratar-se de uma zona do interior de Portugal», lamentou a eurodeputada.
«Num contacto recente com trabalhadores da ex-Granit, em Pedroso, actual fábrica da multinacional de calçado, de origem alemã, ARA, tive conhecimento que há ameaças de despedimento, por mais uma deslocalização da produção», informou, referindo que a multinacional «já encerrou a sua fábrica» em Avintes e em Vila Nova de Gaia.
Nesse sentido, «solicito à Comissão Europeia que me informe sobre os apoios que foram distribuídos à multinacional ARA em Portugal para as suas diversas fábricas e quais as respectivas condições, tendo em conta a defesa do emprego com direitos».
Também a SAPA, de origem sueca, do sector metalúrgico, com fábrica em Avindes e em Vila Nova de Gaia, «despediu 67 trabalhadores, deslocalizando a sua produção para outra fábrica do Grupo Sapa».
O mesmo aconteceu na multinacional DURA, empresa que empregava 170 trabalhadores. «Na Guarda já despediu cerca de 30 trabalhadores, o que é grave, dado tratar-se de uma zona do interior de Portugal», lamentou a eurodeputada.