Vitória
Os trabalhadores da Boeing decidiram, no passado fim de semana, pôr termo à greve que mantinham nas fábricas da região de Seattle, nos EUA, há quase dois meses, em protesto contra a imposição por parte da administração da companhia de condições insatisfatórias na renegociação do acordo de empresa para os próximos quatro anos.
Por uma maioria de 74 por cento, os operários e mecânicos da aeronáutica norte-americana ratificaram o acordo alcançado pelas estruturas sindicais, o qual prevê, entre outras, as garantias reivindicadas quanto a melhorias salariais, manutenção dos postos de trabalho e regalias sociais, como cobertura de assistência médica, que permanece inalterada até 2012.
A greve dos cerca de 27 mil operários da Boeing custou à empresa, segundo cálculos da administração, qualquer coisa como 250 milhões de dólares e um atraso significativo nos prazos previstos para a entrega do modelo 787 Dreamliner.
Por uma maioria de 74 por cento, os operários e mecânicos da aeronáutica norte-americana ratificaram o acordo alcançado pelas estruturas sindicais, o qual prevê, entre outras, as garantias reivindicadas quanto a melhorias salariais, manutenção dos postos de trabalho e regalias sociais, como cobertura de assistência médica, que permanece inalterada até 2012.
A greve dos cerca de 27 mil operários da Boeing custou à empresa, segundo cálculos da administração, qualquer coisa como 250 milhões de dólares e um atraso significativo nos prazos previstos para a entrega do modelo 787 Dreamliner.
