Foi arquivado o processo levantado ao comandante Torres pelo Governo Civil, que a Comissão de Militares, COMIL, classificou de «ridículo», depois de a procuradora-adjunta do Ministério Público, por via de um despacho, ter determinado o arquivamento dos autos levantados contra o porta-voz da COMIL, no «Passeio do descontentamento». Ao prestar solidariedade ao militar agora ilibado e «que se afirma disponível para continuar a luta», a COMIL acusa o Governo de prosseguir uma «política de ataques e roubos» aos seus direitos, e salienta que o Executivo PS «não cumpre dezenas de diplomas legais», não ouve as associações de militares e deve mais de mil milhões de euros à família militar.