Tarrafal: Campo da Morte lenta
Esteve patente ao público entre 14 e 17 da passada semana, no Clube Estefânia, em Lisboa, a exposição «Tarrafal: Campo da Morte lenta». Através desta exposição alusiva ao Campo de Concentração construído em 1936 pelo regime fascista de Salazar, os visitantes puderam conhecer melhor as terríveis condições a que foram submetidos quantos por lá passaram e onde perderam a vida 32 resistentes antifascistas.
Na abertura da exposição, organizada pela União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP), intervindo para as dezenas de presentes, Aurélio Santos, coordenador do seu Conselho Directivo, alertou para os perigos que a democracia enfrenta, face às políticas que têm sido desenvolvidas pelos recentes governos e ao contexto de crise que alastra por todo o mundo. Marília Villaverde Cabral, também da direcção da URAP, anunciou a realização da uma excursão ao Tarrafal, prevista para Abril, visando homenagear todos que ali sofreram a violência do fascismo.
Na abertura da exposição, organizada pela União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP), intervindo para as dezenas de presentes, Aurélio Santos, coordenador do seu Conselho Directivo, alertou para os perigos que a democracia enfrenta, face às políticas que têm sido desenvolvidas pelos recentes governos e ao contexto de crise que alastra por todo o mundo. Marília Villaverde Cabral, também da direcção da URAP, anunciou a realização da uma excursão ao Tarrafal, prevista para Abril, visando homenagear todos que ali sofreram a violência do fascismo.