Defender a democracia e a paz
Com o objectivo de debater o papel da União de Resistentes Antifascista Portugueses (URAP) na defesa da democracia e da paz, realizou-se, dia 20 de Setembro, em Sines, um Encontro Regional da URAP, que contou com a participação de 119 associados, em representação dos núcleos de nove concelhos dos distritos de Setúbal e de Lisboa.
Numa moção, a qual foi enviada aos órgãos de comunicação social, que «saúda o povo português e todos os povos do mundo, os trabalhadores e as forças progressistas que lutam por um futuro de paz e justiça, pela independência nacional e cooperação entre países e estados», a URAP repudia os aspectos essenciais da política do Governo português, de «subserviência com os desígnios mais agressivos do imperialismo».
No documento, faz-se ainda referência à actividade da URAP que luta, desde 1976, contra «as campanhas de branqueamento da ditadura fascista e de esquecimento das lutas e daqueles que mais contribuiram para o combate antifascista, e na defesa dos ideias de democracia e liberdade como parte do nosso património, combatendo todas as formas de perversão e degradação da democracia».
Exemplos não faltam: «o concurso para apresentar Salazar como o “maior português de sempre”», «a tentativa de criar, em Santa Comba, um “museu Salazar”», «a vergonhosa manifestação de salazaristas, neo-nazis e cabeças rapadas que pretendeu impedir a sessão que a URAP promoveu em Santa Comba Dão», «as romagens ao túmulo de Salazar», entre muitos outros.
Por outro lado, a URAP salienta a importância dada à criação de um Museu da Resistência no Forte de Peniche, de acordo com o Protocolo assinado com a autarquia para que «não se perca a memória da luta antifascista e possa ficar um registo do que foi a repressão fascista e que objectivos teve a luta pela conquista da liberdade e da democracia».
Numa moção, a qual foi enviada aos órgãos de comunicação social, que «saúda o povo português e todos os povos do mundo, os trabalhadores e as forças progressistas que lutam por um futuro de paz e justiça, pela independência nacional e cooperação entre países e estados», a URAP repudia os aspectos essenciais da política do Governo português, de «subserviência com os desígnios mais agressivos do imperialismo».
No documento, faz-se ainda referência à actividade da URAP que luta, desde 1976, contra «as campanhas de branqueamento da ditadura fascista e de esquecimento das lutas e daqueles que mais contribuiram para o combate antifascista, e na defesa dos ideias de democracia e liberdade como parte do nosso património, combatendo todas as formas de perversão e degradação da democracia».
Exemplos não faltam: «o concurso para apresentar Salazar como o “maior português de sempre”», «a tentativa de criar, em Santa Comba, um “museu Salazar”», «a vergonhosa manifestação de salazaristas, neo-nazis e cabeças rapadas que pretendeu impedir a sessão que a URAP promoveu em Santa Comba Dão», «as romagens ao túmulo de Salazar», entre muitos outros.
Por outro lado, a URAP salienta a importância dada à criação de um Museu da Resistência no Forte de Peniche, de acordo com o Protocolo assinado com a autarquia para que «não se perca a memória da luta antifascista e possa ficar um registo do que foi a repressão fascista e que objectivos teve a luta pela conquista da liberdade e da democracia».