Comemorar a paz
Domingo comemorou-se o Dia Internacional da Paz. Aproveitando a ocasião, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) exortou, em nota de imprensa, o Governo português a adoptar uma política que respeite o direito internacional e os direitos humanos, de acordo com a Constituição da República Portuguesa.
«Que este dia seja uma oportunidade para todos relembrarmos as lições do passado, e retomarmos o caminho, que não deve ser abandonado, para alcançarmos um mundo melhor, de progresso e de paz para todos os povos», acentua o CPPC que, no sábado, realizou um jantar, na Casa do Alentejo, que contou com a participação de Ana Mafalda Tello, do Centro Regional de Informação das Nações Unidas.
Também a CGTP-IN assinalou este dia. «Para os trabalhadores e para os povos, a paz é condição essencial para que estes possam alcançar uma vida digna e a plana assumpção dos direitos políticos, sociais e económicos», afirma a Intersindical, lembrando que em diversas regiões do globo «conflitos persistem e agravam-se».
«Que este dia seja uma oportunidade para todos relembrarmos as lições do passado, e retomarmos o caminho, que não deve ser abandonado, para alcançarmos um mundo melhor, de progresso e de paz para todos os povos», acentua o CPPC que, no sábado, realizou um jantar, na Casa do Alentejo, que contou com a participação de Ana Mafalda Tello, do Centro Regional de Informação das Nações Unidas.
Também a CGTP-IN assinalou este dia. «Para os trabalhadores e para os povos, a paz é condição essencial para que estes possam alcançar uma vida digna e a plana assumpção dos direitos políticos, sociais e económicos», afirma a Intersindical, lembrando que em diversas regiões do globo «conflitos persistem e agravam-se».