Justiça investiga morte de Menezes
A justiça britânica iniciou, segunda-feira, 22, uma investigação pública da morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, abatido por agentes policiais, em 22 de Julho de 2005, com sete balas à queima-roupa.
O jovem de 27 anos, que trabalhava em Londres como electricista, foi alegadamente confundido com um «terrorista», sendo perseguido por dois agentes até entrar numa carruagem onde foi friamente baleado.
O processo poderá durar até até três meses, prevendo-se que sejam chamadas a depor dezenas de pessoas, incluindo os dois polícias que mataram Menezes e os passageiros do metro que assistiram à execução.
Apesar das dúvidas levantadas na altura, os procuradores decidiram em 2006 não apresentar acusação contra os polícias envolvidos e a Comissão Independente de Queixas da Polícia indicou que os agentes não seriam alvo de acções disciplinares.
Assim como esclareceu o juiz responsável pela presente investigação «não há acusação, não há defesa, é apenas a procura da verdade», disse Michael Wright aos jurados.
O jovem de 27 anos, que trabalhava em Londres como electricista, foi alegadamente confundido com um «terrorista», sendo perseguido por dois agentes até entrar numa carruagem onde foi friamente baleado.
O processo poderá durar até até três meses, prevendo-se que sejam chamadas a depor dezenas de pessoas, incluindo os dois polícias que mataram Menezes e os passageiros do metro que assistiram à execução.
Apesar das dúvidas levantadas na altura, os procuradores decidiram em 2006 não apresentar acusação contra os polícias envolvidos e a Comissão Independente de Queixas da Polícia indicou que os agentes não seriam alvo de acções disciplinares.
Assim como esclareceu o juiz responsável pela presente investigação «não há acusação, não há defesa, é apenas a procura da verdade», disse Michael Wright aos jurados.