Repressão
O porta-voz da Comissão de Militares (COMIL), Comandante Torres, compareceu, dia 27, na Divisão de Investigação Criminal do Comando Metropolitano de Lisboa, onde foi constituído arguido, depois de ter sido sujeito a interrogatório sobre a convocatória de uma suposta «concentração/conferência de imprensa», em Março, sobre a saúde e a condição militar, sem ter informado, previamente, o Governo Civil. Num comunicado de dia 1, a COMIL classifica a acusação como «uma mistificação grosseira», uma vez que se tratou, apenas, de uma conferência de imprensa, o que não obriga a qualquer notificação.
«Muito inconclusiva» foi como Paulo Trindade, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, classificou a reunião de segunda-feira, com o secretário de Estado da Administração Interna, subordinada à situação dos guardas florestais integrados na GNR. A federação exige que os 420 guardas florestais que...
Dar prioridade ao policiamento de proximidade, como «há muito» reclama a Associação Sindical dos Profissionais de Polícia da PSP, foi a intenção anunciada pelo Ministério da Administração Interna à ASPP/PSP, na reunião de 27 de Agosto. A sensação de insegurança causada por recentes acontecimentos em matéria de crime...
