TODOS OS ANOS NO VERÃO
«A Festa é uma expressão maior da capacidade de realização dos comunistas»
É assim todos os anos: enquanto os jornais falam das férias e das rentrées, lá para Setembro, dos partidos políticos, os militantes comunistas constroem a Festa do Avante!
É óbvio que para esses jornais a construção da Festa é coisa de férias, é um dado irrelevante e que nada tem a ver com a, por eles considerada, actividade política pura, seja lá isso o que for...
No entanto, a coisa é isto: podem, alguns desses jornais, tentar fazer humor, como tentam, com as características da Festa e do Partido que a constrói; podem, os mesmos ou outros, criar manobras diversionistas que, em alguns casos, assumem carácter objectivamente provocatório; podem, uns e outros, recusar-se a publicar os protestos ou desmentidos do PCP face às suas manobras desinformativas e manipuladoras; podem, enfim, todos, cumprir o seu papel de agentes dos interesses do grande capital – que não alteram esta realidade: a Festa do Avante! , erguida pelo esforço colectivo do colectivo partidário comunista, é a maior, a mais importante, a mais bela manifestação política, cultural, artística, convivial, de massas, realizada no nosso País.
Custa-lhes que assim seja?: é óbvio que custa. Mas terão que ter paciência e conformar-se – e talvez os conforte saber que, um dia destes, haverá uma Festa maior e mais bonita do que a Festa do Avante! /2008: lá para Setembro de 2009...
Acontece que, ao mesmo tempo que constroem a Festa, as organizações do PCP levam por diante um vastíssimo conjunto de iniciativas partidárias por todo o País - todos os anos e, neste ano de 2008, talvez mais do que em qualquer ano anterior. Se esses jornais quisessem noticiar a actividade de férias do PCP e dos jovens comunistas da JCP, teriam que percorrer, nestes meses de Julho e Agosto, todo o Continente e Regiões Autónomas e dar ainda umas saltadas às diversas emigrações.
Assim sendo, faz pouco sentido – se é que faz algum - falar de rentrée para referir as actividades que o PCP vai levar a cabo a partir de Setembro...
A construção da Festa do Avante!constitui sem dúvida uma expressão maior da actividade e da capacidade de realização dos comunistas. Trata-se de construir uma cidade que durante três dias será povoada por milhares e milhares de visitantes e lhes assegura as indispensáveis condições de segurança, de higiene, de assistência; uma diversidade de manifestações culturais e artísticas que não se encontra em nenhuma outra cidade do País; uma oferta gastronómica com qualificada representação à escala nacional; artesanato oriundo de várias regiões; diversificadas manifestações desportivas; áreas exposicionais abordando múltiplos e relevantes temas – desde os que se prendem com as regiões, até aos que dizem respeito ao País e ao mundo; enfim, uma cidade a anunciar o futuro.
E assegurar tudo isto não é brincadeira nenhuma, como sabe quem o assegura e como é fácil de imaginar para qualquer pessoa minimamente inteligente e despreconceituosa.
A construção da Festa no seu espaço próprio é a edificação de centenas de pavilhões de exposição e venda e de serviços de apoio; de palcos e outros espaços adequados à realização de espectáculos; de áreas exposicionais, etc.
Enquanto isso, outros construtores da Festa, nas organizações regionais e locais do PCP, levam por diante as tarefas de divulgar a Festa, vender as EP’s, preparar os materiais que constituirão o recheio dos diversos stands, organizar os turnos de serviço ao funcionamento da Festa – ou seja: mobilizar e organizar os milhares de camaradas e amigos que durante três dias assegurarão os serviços de vendas em cada stand, o apoio aos espaços culturais, artísticos e desportivos, as bilheteiras, a limpeza, os serviços médicos, o acompanhamento dos convidados vindos de dezenas de países em representação dos seus partidos comunistas ou das suas organizações progressistas e revolucionárias.
Um tal volume de tarefas – concretizado essencialmente através de uma consciente e assumida militância revolucionária e na base de uma direcção colectiva - exige uma mobilização de esforços e de vontades só possível num partido cujos militantes são portadores de um ideal que integra os mais relevantes valores humanos e tem como objectivo maior a construção de uma sociedade nova, liberta de todas as formas de opressão e de exploração.
Estas as razões pelas quais o PCP é o único partido nacional em condições de construir e realizar uma iniciativa como a Festa do Avante!
Estas as razões que tornam desadequado falar de rentrée para definir um suposto reinício, em Setembro, da actividade do PCP: é que a Festa é, apenas, um ponto de passagem entre a intensa actividade levada à prática nos primeiros oito meses do ano – actividade que confirmou o PCP como a verdadeira oposição ao Governo e à sua política de direita - e a actividade, porventura ainda mais intensa, que irá prosseguir nos meses seguintes.
Este ano tendo no calendário, em lugar prioritário, a realização do XVIII Congresso – também ele construído neste jeito comunista de consciente participação militante, de intervenção de muitos milhares de camaradas em todo o processo preparatório, contribuindo com as suas opiniões e apreciações individuais para as conclusões a que os delegados hão-de chegar, num processo de intervenção partidária do qual emerge, clara e inequívoca, a confirmação de que no PCP – na sua actividade do dia-a-dia, na construção das suas pequenas, médias e grandes iniciativas, na preparação da reunião do seu órgão supremo - o colectivo é quem mais ordena. E que, no PCP, as rentrées acontecem todos os dias...
É óbvio que para esses jornais a construção da Festa é coisa de férias, é um dado irrelevante e que nada tem a ver com a, por eles considerada, actividade política pura, seja lá isso o que for...
No entanto, a coisa é isto: podem, alguns desses jornais, tentar fazer humor, como tentam, com as características da Festa e do Partido que a constrói; podem, os mesmos ou outros, criar manobras diversionistas que, em alguns casos, assumem carácter objectivamente provocatório; podem, uns e outros, recusar-se a publicar os protestos ou desmentidos do PCP face às suas manobras desinformativas e manipuladoras; podem, enfim, todos, cumprir o seu papel de agentes dos interesses do grande capital – que não alteram esta realidade: a Festa do Avante! , erguida pelo esforço colectivo do colectivo partidário comunista, é a maior, a mais importante, a mais bela manifestação política, cultural, artística, convivial, de massas, realizada no nosso País.
Custa-lhes que assim seja?: é óbvio que custa. Mas terão que ter paciência e conformar-se – e talvez os conforte saber que, um dia destes, haverá uma Festa maior e mais bonita do que a Festa do Avante! /2008: lá para Setembro de 2009...
Acontece que, ao mesmo tempo que constroem a Festa, as organizações do PCP levam por diante um vastíssimo conjunto de iniciativas partidárias por todo o País - todos os anos e, neste ano de 2008, talvez mais do que em qualquer ano anterior. Se esses jornais quisessem noticiar a actividade de férias do PCP e dos jovens comunistas da JCP, teriam que percorrer, nestes meses de Julho e Agosto, todo o Continente e Regiões Autónomas e dar ainda umas saltadas às diversas emigrações.
Assim sendo, faz pouco sentido – se é que faz algum - falar de rentrée para referir as actividades que o PCP vai levar a cabo a partir de Setembro...
A construção da Festa do Avante!constitui sem dúvida uma expressão maior da actividade e da capacidade de realização dos comunistas. Trata-se de construir uma cidade que durante três dias será povoada por milhares e milhares de visitantes e lhes assegura as indispensáveis condições de segurança, de higiene, de assistência; uma diversidade de manifestações culturais e artísticas que não se encontra em nenhuma outra cidade do País; uma oferta gastronómica com qualificada representação à escala nacional; artesanato oriundo de várias regiões; diversificadas manifestações desportivas; áreas exposicionais abordando múltiplos e relevantes temas – desde os que se prendem com as regiões, até aos que dizem respeito ao País e ao mundo; enfim, uma cidade a anunciar o futuro.
E assegurar tudo isto não é brincadeira nenhuma, como sabe quem o assegura e como é fácil de imaginar para qualquer pessoa minimamente inteligente e despreconceituosa.
A construção da Festa no seu espaço próprio é a edificação de centenas de pavilhões de exposição e venda e de serviços de apoio; de palcos e outros espaços adequados à realização de espectáculos; de áreas exposicionais, etc.
Enquanto isso, outros construtores da Festa, nas organizações regionais e locais do PCP, levam por diante as tarefas de divulgar a Festa, vender as EP’s, preparar os materiais que constituirão o recheio dos diversos stands, organizar os turnos de serviço ao funcionamento da Festa – ou seja: mobilizar e organizar os milhares de camaradas e amigos que durante três dias assegurarão os serviços de vendas em cada stand, o apoio aos espaços culturais, artísticos e desportivos, as bilheteiras, a limpeza, os serviços médicos, o acompanhamento dos convidados vindos de dezenas de países em representação dos seus partidos comunistas ou das suas organizações progressistas e revolucionárias.
Um tal volume de tarefas – concretizado essencialmente através de uma consciente e assumida militância revolucionária e na base de uma direcção colectiva - exige uma mobilização de esforços e de vontades só possível num partido cujos militantes são portadores de um ideal que integra os mais relevantes valores humanos e tem como objectivo maior a construção de uma sociedade nova, liberta de todas as formas de opressão e de exploração.
Estas as razões pelas quais o PCP é o único partido nacional em condições de construir e realizar uma iniciativa como a Festa do Avante!
Estas as razões que tornam desadequado falar de rentrée para definir um suposto reinício, em Setembro, da actividade do PCP: é que a Festa é, apenas, um ponto de passagem entre a intensa actividade levada à prática nos primeiros oito meses do ano – actividade que confirmou o PCP como a verdadeira oposição ao Governo e à sua política de direita - e a actividade, porventura ainda mais intensa, que irá prosseguir nos meses seguintes.
Este ano tendo no calendário, em lugar prioritário, a realização do XVIII Congresso – também ele construído neste jeito comunista de consciente participação militante, de intervenção de muitos milhares de camaradas em todo o processo preparatório, contribuindo com as suas opiniões e apreciações individuais para as conclusões a que os delegados hão-de chegar, num processo de intervenção partidária do qual emerge, clara e inequívoca, a confirmação de que no PCP – na sua actividade do dia-a-dia, na construção das suas pequenas, médias e grandes iniciativas, na preparação da reunião do seu órgão supremo - o colectivo é quem mais ordena. E que, no PCP, as rentrées acontecem todos os dias...